tag:blogger.com,1999:blog-74284207107596724852024-03-13T23:19:18.562-07:00PNL - Programação NeurolingísticaBlog para pessoas ligadas a PNL. Deixa aqui sua dica, opnião, seu comentário e contribua para o crescimento.Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.comBlogger89125tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-20844472217487767812009-09-25T19:08:00.000-07:002009-09-25T19:09:52.374-07:00Modelagem de sucesso<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span><p align="CENTER"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;">Modelando a Excelência</span></b> </span></p><p align="RIGHT"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Ian McDermott </span></p><p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">A modelagem da excelência formou o alicerce da PNL. A modelagem começou quando Richard Bandler e John Grinder começaram a estudar os comunicadores proeminentes a fim de replicar a excelência de tais comportamentos. E demonstrou ser uma abordagem extraordinariamente poderosa.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">O resultado mais visível dessa maneira de trabalhar tem sido o número continuamente crescente de técnicas específicas que, frequentemente, apresentam resultados rápidos e impressionantes.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Tão grande têm sido o sucesso das técnicas desenvolvidas que para muitas pessoas elas são a PNL. Contudo, essas técnicas são apenas o resultado de uma maneira particular de trabalhar conhecida como modelagem.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">O princípio que constitui a base da modelagem é simples – se você quer fazer algo bem, primeiro descubra alguém que já o faz; segundo, descubra o que especificamente ele faz que o torna notável; em terceiro, comece a fazer o que ele faz. Na prática isso exige grande precisão – copiar servilmente tudo que alguém faz não é o suficiente. A habilidade reside na identificação das partes chaves que fazem a diferença. Assim que isso for cuidadosamente definido é, muitas vezes, útil elaborar um treinamento que possa, rapidamente, tornar essas habilidades disponíveis para outros – e a PNL pode fazer isso.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Como a modelagem tem sido a base de muitas inovações na PNL, a minha empresa (<b>ITS</b>) vem apoiando inúmeros projetos de modelagem nos últimos anos. Em diversas participações em iniciativas originais, eu tenho escolhido trabalhar com experts em campos onde as habilidades disponíveis são para salvar e melhorar vidas.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Um destes projetos se foca no uso do caratê para sermos capazes de acessar facilmente o poder latente dentro de cada um de nós. O meu interesse no caratê veio das minhas experiências como consultor. Explicando melhor isto.</span></p><dir> <dir> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Ao trabalhar com pessoas durante muitos anos, eu fiquei impressionado de como ficamos com medo frequentemente – seja do desconhecido, de perder o que temos, de fazer mudanças, de sermos visto como realmente somos, da desaprovação dos outros. A lista parece não ter fim. E depois, existe também o receio com o nosso bem-estar físico e se podemos ou não nos defender de nós mesmos, se precisarmos.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Parece-me que o medo é um imobilizador importante. Ele nos torna tímidos e medrosos de sermos realmente nós mesmos. Isso é verdade se for um medo físico ou se for o medo de falarmos francamente sobre o que pensamos a alguém que amamos ou ao nosso chefe. </span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">O caratê, na sua forma pura, é capaz de acessar o nosso poder, não tanto por meio da força física, mas através da força interior. Ele nos possibilita desenvolver uma atitude positiva, porém realística, sobre nós mesmos que é inabalável na adversidade.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Adrian Baker é faixa preta no caratê e membro executivo da Fundação Shotokai, que é, comprovadamente, o principal grupo de treinamento de artes marciais na Europa. O trabalho que ele e outros fizeram ao usar a PNL para ensinar um caratê mais elegante e facilmente significa que agora é possível oferecer para as pessoas, em apenas um dia, a experiência desta calma. Naturalmente que existe sempre mais, mas eu estou estimulado com o fato de que agora as pessoas podem aprender facilmente como se defender fisicamente e estarem interiormente fortes. Do meu ponto de vista, é formidável podermos oferecer a força do caratê a pessoas que não tem nenhum interesse em aprender estas técnicas, mas que certamente gostariam de ter a confiança e a tranquilidade que ele pode trazer.</span></p></dir> </dir> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">A participação na iniciativa da modelagem da excelência resultou na formação de um projeto de parceria com Adrian, usando as práticas especiais do caratê para a autodefesa emocional e física. O projeto de parcerias do <b>ITS</b> torna essas habilidades de modelagem disponíveis na forma de workshops. Essa maneira de trabalhar reconhece que as pessoas podem receber treinamento em PNL e levá-lo para qualquer profissão onde podem usá-lo de uma maneira pró-ativa e inovadora. Dessa maneira elas estendem os benefícios da PNL para novas áreas e por outro lado enriquecem o campo da PNL.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><a href="http://www.itsnlp.com/ian-mcdermott.html" target="_blank">Ian McDermott</a></b> é um conhecido trainer, consultor e autor no campo da PNL. Em 1988 fundou o <a href="http://www.itsnlp.com/" target="_blank"><b>International Teaching Seminars</b> (<b>ITS</b>)</a>, líder mundial na realização de treinamentos de PNL e coaching. Leia mais na sua <b><a href="http://www.golfinho.com.br/biografias/ian_mcdermott.asp" target="_blank">biografia</a></b> no Golfinho.</span></p> <p align="JUSTIFY"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Esse artigo foi traduzido do original "Modelling Mastery" publicado em 1996 no site http://www.nlp-community.com/modellit.htm (que não está mais disponível)</span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Tradução JVF, direitos da tradução reservados.<br /></span></p><center><table width="96%" border="0"><tbody><tr><td width="33%"><br /></td><td width="33%" align="center"><br /></td><td width="33%" align="right"><span style="font-family:Arial;"><b><a href="http://www.golfinho.com.br/" target="_blank"><br /></a></b></span></td></tr> </tbody></table> </center>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-24547836700268532732009-09-09T06:32:00.000-07:002009-09-09T06:33:07.968-07:00Estrategia de Walt Disney<h1><a href="http://criatividadeaplicada.com/2008/11/16/o-segredo-da-criatividade-de-walt-disney/" rel="bookmark">O segredo da criatividade de Walt Disney</a></h1> <p>Publicado em November 16, 2008<br />Categorias: <a href="http://criatividadeaplicada.com/category/criatividade/" title="View all posts in Criatividade" rel="category tag">Criatividade</a>, <a href="http://criatividadeaplicada.com/category/lideranca/" title="View all posts in Liderança" rel="category tag">Liderança</a>, <a href="http://criatividadeaplicada.com/category/criatividade/tecnicas-e-ferramentas/" title="View all posts in Técnicas e Ferramentas" rel="category tag">Técnicas e Ferramentas</a> | <a href="http://criatividadeaplicada.com/2008/11/16/o-segredo-da-criatividade-de-walt-disney/#comments" title="Comment on O segredo da criatividade de Walt Disney">1 Comentário</a></p> <p>A habilidade de Walt Disney de transformar suas idéias criativas em sucessos comerciais, o qualificam como um gênio do mundo do entretenimento. O sucesso mundial de seus desenhos animados, espetáculos ao vivo e parques demonstra uma habilidade única de pegar fantasias que só existem na imaginação e criar personagens, enredos e experiências concretas que impactam a sensibilidade de pessoas de diversas culturas.</p> <p>Robert Dilts, um dos pioneiros da Programação Neuro-Linguística (NLP), estudou o processo criativo de Walt Disney, revelando sua habilidade especial de compreender, sintetizar e simplificar princípios muito básicos, mas ao mesmo tempo muito sofisticados. Revela uma estratégia de pensamento criativo que explora como ordenar e usar as habilidades mentais de sonhar, analisar criticamente e concretizar seus planos. Conforme as palavras de um dos parceiros de Disney:</p> <p><em>“… havia na realidade três diferentes Walts: o <strong>sonhador</strong>, o <strong>realista</strong> e o <strong>desmancha-prazeres</strong>. Você nunca sabia qual deles viria para a reunião”.</em></p> <p>Walt Disney usava e coordenava sua imaginação (o sonhador), traduzia metodicamente suas fantasias em formas tangíveis (o realista) e aplicava seu julgamento crítico (o crítico).</p> <p><strong>As três perspectivas do processo criativo de Walt Disney</strong></p> <p>O <strong>Sonhador</strong>: aquele que sonho alto e dá asas a imaginação, <a title="Bloqueios à criatividade" href="http://criatividadeaplicada.com/2007/02/07/bloqueios-criatividade/">sem medo, inibições e censura</a>. Tudo é possível, o céu é o limite.</p> <p>O <strong>Realista</strong>: aquele que faz as coisas acontecerem. Pensa de maneira construtiva e sabe como planejar, estabelecer prazos e metas, definir responsabilidades e dimensionar recursos.</p> <p>O <strong>Crítico</strong>: aquele que se concentra no que pode dar errado e sempre encontra furos nas idéias e nos planos. É essencial, pois sabe como localizar as falhas e possibilita a tomada de ações preventivas para eliminar as causas de problemas potenciais.</p> <p>Você os reconhece? Provavelmente sim, não somente em si mesmo, mas também em outras pessoas. Cada um de nós traz dentro de si o sonhador, o realista e o crítico. Algumas pessoas são naturalmente mais inclinadas para um destes perfis do que para os outros. Mas isto é bom, pois todas estas três habilidades mentais são necessárias.</p> <p>Infelizmente, o que usualmente acontece é que o sonhador, o realista e o crítico entram em conflito e terminam paralisados. O segredo do sucesso é integrá-los de uma maneira produtiva e assegurar que todas as três perspectivas sejam trazidas para a reunião de trabalho no momento adequado. O sonhador sem o realista não consegue concretizar suas idéias, pois há um momento certo para sonhar, um momento certo para planejar as ações e outro para analisar criticamente e localizar as falhas.</p> <p>O crítico e o sonhador sem o realista ficam paralisados num eterno conflito. O sonhador e o realista podem criar coisas, mas suas idéias podem não ser sólidas sem a ajuda do crítico. O crítico ajuda a avaliar e refinar os produtos da criatividade.</p> <p>Bem liderado, um grupo de pessoas que reúne estas três perspectivas forma uma equipe coesa de bons inventores e <a title="Solução criativa de problemas" href="http://criatividadeaplicada.com/2007/08/18/solucao-criativa-de-problemas-parte-1/">solucionadores de problemas</a>. Como seres humanos, nós todos temos a habilidade de sermos criativos. Na verdade, ser mais ou menos criativo resulta fortemente da estratégia comportamental que escolhemos. Saber combinar e usar adequadamente as perspectivas de sonhador, realista e crítico é um dos mais importantes componentes desta estratégia.</p> <p>Uma pequena amostra da criatividade de Disney: trecho de Fantasia (1940)</p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-57785632419129806032009-09-08T16:02:00.000-07:002009-09-08T16:03:40.622-07:00PNL - Arte e ciência ao serviço da excelência<div align="justify">Sabemos que durante os primeiros anos de vida a personalidade da criança forma-se a partir das impressões que recebe do meio-ambiente e das pessoas com quem convive. É de vital importância que observemos que tipo de informação a criança está recebendo nesta fase, preocupação esta que deve se estender por toda a adolescência, mesmo respeitando as escolhas individuais, através de uma atenção e orientação constantes.<br /></div><br /><div align="justify">Uma atenção especial deve ser dada a linguagem que utilizamos como pais e educadores, que pode tanto auxiliar a construir <strong>a segurança pessoal</strong> e a <strong>auto-estima</strong> de uma criança ou adolescente, quanto destruí-la.<br />Todos somos capazes de nos lembrar, com um mínimo de esforço, de frases repetidas por nossos pais - muitas provavelmente herdadas de nossos avós - que contribuíram para nos tornar o que somos hoje. O modo como pensamos e agimos no mundo sofreu grande influência do tipo de linguagem que foi utilizada conosco por nossos pais e professores, durante a formação de nossa personalidade. Frases tais como “o dinheiro não nasce nas árvores” ou “mais fácil um rico entrar no reino do céu que um camelo passar pelo buraco de uma agulha”, por exemplo, podem ter influenciado no modo em que lidamos com esta energia de troca, o dinheiro. Assim como “você não faz nada direito” pode formar um indivíduo com pouca ou nenhuma segurança de sua própria capacidade, a frase “você fala pelos cotovelos”, repetida muitas vezes, pode transformar uma criança comunicativa em um adolescente sisudo ou tímido.<br /></div><br /><div align="justify">No diálogo com os nossos filhos e mesmo como educadores, precisamos ficar atentos a linguagem de modo que ela reflita acima de tudo <strong>amor, respeito e aprovação</strong>. Todos são passíveis de erro e ninguém merece ser invalidado com frases do tipo “você não aprende mesmo” ou “você não toma jeito”, muito comum de serem ouvidas nos nossos lares ou nas escolas. Todo um sistema de crenças e de limitações auto-impostas podem nascer deste tipo de linguagem e sabotar o desenvolvimento individual. </div><br /><div align="center"><br /><strong>Uma excelente ferramenta que pode ser utilizada no processo de formação da criança e do adolescente é a Programação Neurolingüística.</strong></div><br /><div align="justify"><br />A Programação Neurolingüística é a arte e a ciência da excelência; arte porque cada pessoa tem um modo de agir próprio que não pode ser ensinado através de técnicas e ciência porque este modo particular pode ser mapeado em padrões através de um processo chamado modelagem. Isso significa que podemos determinar os padrões com que as pessoas obtêm resultados excepcionais ou “estado da arte” no que realizam e que pode ser aplicado no campo educacional e profissional, melhorando o nível de comunicação e transmissão com o objetivo de aperfeiçoar o desenvolvimento do indivíduo e propiciar uma aprendizagem mais rápida.<br /></div><br /><br /><div align="justify">Robert Dilts, um dos maiores expoentes da PNL mundial criou um modelo simples que reúne noções de contexto, relacionamento, níveis de aprendizagem e posições perceptivas. O belíssimo gráfico denominado Níveis Neurológicos tem como núcleo o campo espiritual que é ao mesmo tempo o nível mais profundo, onde se originam nossas questões metafísicas e nossa direção no mundo, que contém tudo o que somos e fazemos, porém não se limita a isso. Na seqüência, temos a identidade, que é o sentido de si mesmo, o ser no mundo, seguido por nosso sistema de crenças, que podem se configurar tanto uma limitação quanto uma permissão; nossa capacidade, que é o conjunto de habilidades, talentos, comportamentos e estratégias, o comportamento que são as ações específicas que realizamos; e o meio ambiente, tudo que nos cerca e a qual reagimos. Este gráfico nos mostra que há um movimento de um para outro nível, do que se encontra na superfície até o mais nuclear. Deste modo, toda influência externa afeta o interior do sujeito bem como o sujeito tem a possibilidade através de uma mudança de crenças e atitudes, de influenciar o mundo em seu entorno. <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5363674722671182850" style="margin: 0px auto 10px; display: block; width: 353px; height: 400px; text-align: center;" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_j4LzZD9qbfU/Sm-ZvgeOxAI/AAAAAAAAAgQ/_owJeg2jJtw/s400/niveis+neurologicos.JPG" border="0" /><br />Nesse sentido, o cultivar-se a si mesmo, reavaliar suas crenças limitantes e suas estratégias de vida faz parte da construção pessoal de um educador ou pai. Levando em conta que só se transmite aquilo que se sabe, somente se dá o que se tem ou ainda, que só se leva o outro aonde se foi em si mesmo, a PNL torna-se mais uma excelente ferramenta de desenvolvimento pessoal para indivíduos que tem como missão a educação e orientação. Nunca devemos perder de vista que somos canais de transmissão e faróis na trajetória de cada uma das crianças e dos jovens cuja jornada atravessa nossos caminhos.<br /></div><br />Portanto, mais importante do que todas essas ferramentas é a escolha pela freqüência na qual nos sintonizamos e um respeito aos princípios humanos básicos. Esta atitude aliada a estas ferramentas, aplicadas à educação e ao relacionamento dos pais com seus filhos, podem gerar grandes transformações no mundo e repercutir na vida de muitas gerações.Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-38645308233841352862009-09-08T15:57:00.001-07:002009-09-08T15:58:09.771-07:00Premissas básicas da PNLProgramação Neurolinguistica é o nome da técnica que foi desenvolvida na década de 1970, por John Grinder e Richard Bandler com ótimos resultados em mudanças comportamentais e desenvolvimento de excelência. A técnica é surpreendente por produzir efeitos rápidos e fantásticos na pessoa, justamente por devolver a cada um a responsabilidade do seu amadurecimento e crescimento pessoal.<br /><br /><strong>1) O mapa não é o território.<br /></strong>Fundamental tomar cuidado com as interpretações subjetivas e principalmente com alucinações (acreditar que algo é de uma maneira sem dados concretos para tal afirmação). Imaginar coisas faz parte da mente humana, mas agir a partir de uma percepção errada, pode comprometer todo o resto. Afinal, ninguém é dono da verdade, muito menos do ponto de vista do outro. E existem muitas versões diferentes para o mesmo fato ocorrido.<br /><br /><strong>2) Se uma pessoa pode fazer algo, qualquer outra pode aprender a fazê-lo.</strong><br />Se alguém pode, você também pode. Mas lembre-se: cada um consegue num tempo necessário, com um preparo e treino. É possível desenvolver novas habilidades mesmo que estas no momento estejam "adormecidas".<br /><br /><strong>3) As pessoas estão dotadas de todos os recursos que necessitam.<br /></strong>Todos têm potenciais, recursos internos e habilidades. É necessário acessar esse recurso para poder redirecioná-lo para o que for preciso, para o objetivo a ser alcançado. Existem técnicas específicas para isso.<br /><br /><strong>4) As pessoas sempre fazem o melhor que podem, segundo seus recursos disponíveis em cada momento.<br /></strong>Todos fazem o que podem, com as informações que dispõem no momento. Depois que o tempo passou é mais fácil ver e refletir sobre o que passou, mas não se pode aplicar essa percepção injustamente, pois agimos segundo o presente. Por isso, todo e qualquer julgamento pode ocorrer distorções, generalizações, equívocos e por isso, as atitudes podem dar margem para interpretação impensada e errada.<br /><br /><strong>5) O significado de sua comunicação é a resposta que obtém.</strong><br />Você saberá se conseguiu efetivamente o resultado desejado daquilo que você comunicou mediante a resposta que você recebeu. Preste atenção a isso: a resposta que você obteve faz toda a diferença. E por isso, se necessário mudará a forma ou até mesmo o conteúdo do que quer transmitir para alguém. Não é uma questão de ter ou não razão, mas de resultados.<br /><br /><strong>6) Cada pessoa processa e pensa de forma distinta</strong>.<br />Nossos conceitos e valores são criados através de aprendizado e das experiências vividas. Cada um tem uma historia de vida, um conceito apreendido. Algumas pessoas têm mais facilidade com aspectos visuais (imagens), outras com a parte auditiva (sons) e outras terão habilidades cinestésicas (sensações) e por isso podem ter desenvolvido mais e mais certos aspectos.<br /><br /><strong>7) Cada comportamento é útil em alguma situação ou contexto.<br /></strong>Cada ação pode ter um objetivo e por isso é possível ter um aprendizado mediante cada situação, as coisas fora de contexto pode ser distorcidas e mal compreendidas. O começo, meio e fim faz toda a diferença.<br /><br /><strong>8) Sua flexibilidade pessoal determinará seu êxito.</strong><br />A capacidade de ser flexível e maleável as situações é a chave para adaptação, pois o segredo da mudança e sucesso da felicidade consiste em saber lidar com as diferenças e principalmente respeitar o tempo para o alcance do que quer ter. A rigidez impede a criatividade e a possibilidade de vislumbrar novas alternativas.<br /><br /><strong>9) Não existem fracassos, só resultados</strong>.<br />A falta de sucesso é um resultado diferente do que você estava esperando. Entretanto, o tempo pode mudar tudo. E resultado é diferente de um rótulo de fracasso. Aprende-se com resultados e agindo assim, adquire controle de seus próprios atos e maior chance de controle das suas emoções. Isso aumenta as possibilidades de novos resultados de sucesso num futuro.<br /><br /><strong>10) Se o que faz não funciona, faça qualquer outra coisa.</strong><br />Se continuar fazendo as mesmas coisas, provavelmente, obterá os mesmos resultados. Por isso, tente, invente, faça diferente, esteja aberto para as novas possibilidades. A cada manha inicia-se um novo dia cheio de novas oportunidades que estão por ai ou você mesmo tem recursos para criá-los.<br /><br />Essas são formas de pensamento que ajudam a corrigir distorções de pensamento, equívocos de raciocínio e auto-enganação . Durante o processo, as sessões são constituídas de exercícios específicos para resolução e alcance de metas.<br /><br /><strong>Adriana de Araújo</strong> é psicóloga clínica, com 10 anos de experiência profissional, mais de 700 horas de treinamento teórico em hipnose, especialista em Programação Neurolinguistica, EMDR, Coaching de Vida, Hipnose Ericksoniana e Novo Código da PNL (atualização da Programação Neurolinguistica), sendo a única psicóloga clínica com essa formação em São Paulo e região.Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-34897452412357065762009-09-04T13:59:00.001-07:002009-09-04T14:03:55.179-07:00Ressignificação em 6 passos<p align="justify">Fonte: Descubra PNL </p> <p align="justify"> Para desfrutar das vantagens da Ressignificação em Seis Passos, sente-se em uma cadeira confortável e siga os passos indicados a seguir. É provável que você consiga resultados completos ao seguir este processo. Mesmo quando não chegam ao final, as pessoas sempre sentem os resultados benéficos dos passos que conseguem completar. Em geral, é mais fácil alcançar resultados com a ajuda de alguém que conheça o m étodo. Alguns dos passos do processo podem parecer um tanto estranhos. Nós os achamos estranhos no início. Sempre dizemos: "A única razão para fazermos algo tão estranho é que alcançamos resultados — em geral, de maneira fácil e rápida". O pior que pode acontecer é nada, e com freqüência as pessoas obtêm novas opções para p roblemas que as incomodaram durante anos.</p> <p align="justify"> Passo nº 1. Escolha um comportamento ou sentimento de que não gosta. Talvez você fume, coma demais, deixe tudo para a última hora ou sinta-se incapaz ou chateado, as vezes, ou ainda sofra de algum problema físico. Escolha algo específico (X) e depois pense "naquele seu lado que o faz fazer X".</p> <p align="justify"> Passo nº 2. Inicie uma conversa com esse seu lado. Primeiro, vá para dentro de si mesmo e peça desculpas a esse seu lado por não lhe ter dado a devida importância antigamente. Diga-lhe que agora percebe que ele deseja fazer algo importante e positivo por você, ao fazer X, mesmo que ainda não saiba exatamente qual seja esse propósito positivo. Quanto mais delicado e educado você for com esse seu lado, mais ele estará receptivo para se comunicar com você. Agora, feche os olhos e faça em silêncio a seguinte pergunta: "Será que este meu lado que me faz fazer X estaria disposto a se comunicar agora comigo, de maneira consciente?" Após ter feito a pergunta, observe o que vê, ouve ou sente. Isso pode parecer estranho, mas não há problema; apenas observe o que acontece. Geralmente, recebemos vários sinais do nosso lado inconsciente: a imagem de uma pessoa ou de um animal que sacode a cabeça, uma cor ou uma forma, sons ou palavras. Muitas pessoas sentem uma sensação no corpo — um repuxamento na espinha, calor nas mãos ou no rosto, um aumento dos batimentos cardíacos, ou algo diferente. Talvez você sinta algum aspecto da antiga reação em relação ao problema. Por exemplo, se estiver trabalhando com um lado que o faz sentir-se zangado, talvez sinta um ponto de tensão no estômago ou um aperto no coração. Alguns sinais são tão específicos e surpreendentes que sabemos imediatamente que há um outro lado nosso que está se comunicando conosco. Às vezes, o sinal pode se parecer com os nossos pensamentos e imagens normais. Assim que conseguir obter um sinal, pare para agradecer ao seu lado por estar se comunicando. Como a remodelagem funciona com os lados "inconscientes" das pessoas, é muito importante que o sinal seja tal que não possa ser repetido através de um esforço consciente. Isso lhe dará a certeza de que não está enganando a si próprio. Tente imitar conscientemente o sinal que recebeu. Se não for possível, o sinal é válido, e você pode passar ao passo seguinte. Se for possível repetir o sinal, diga simplesmente ao seu lado interior: "Para que eu possa ter certeza de que estou me comunicando com você, preciso receber um sinal que esteja realmente fora do meu controle. Como consegui repetir o sinal que você acabou de me enviar, por favor escolha um outro que eu não consiga repetir", e espere por uma nova resposta. A cada vez que o lado interior se comunicar, agradeça-lhe a resposta — mesmo que ainda não a compreenda bem. O que quer que veja, ouça ou sinta como resposta à sua pergunta, é necessário saber o que significa o sinal — quando o lado que está se comunicando está dizendo "sim" ou "não". Você deve ir para dentro de si mesmo e perguntar: "Para que eu possa saber exatamente o que você quer dizer, se isto é um sim, se está disposto a se comunicar comigo em nível consciente, por favor aumente o sinal" (luminosidade, volume ou intensidade). Se você quer dizer não, que não está disposto a se comunicar, por favor diminua o sinal" (l uminosidade, volume ou intensidade). Normalmente, o sinal deve aumentar ou diminuir, e não importa qual seja a resposta. Se o seu lado interior mandar um sinal de que não deseja se comunicar, ainda assim é um tipo de comunicação. Quase sempre, esta mensagem quer simplesmente dizer que existe um tipo de informação que esse seu lado não quer comunicar, e nesse caso não há necessidade de comunicação. Passo nº 3. Separar o comportamento da intenção positiva. Este é o momento de distinguir entre o comportamento ou reação do lado interior e o seu objetivo ou intenção positiva. É importante lembrar que partimos do princípio de que, mesmo que o lado interior esteja fazendo algo de que não gostamos, ele o está fazendo com algum propósito positivo importante. Vá para dentro de si mesmo e pergunte a esse seu lado: "Você está disposto a me informar o que há de positivo quando me faz fazer X?" Ele pode lhe responder com o mesmo sinal de sim ou não criado no passo nº 2. Se seu lado interior disser que sim, agradeça-lhe e pergunte-lhe se deseja esclarecer o motivo. Se ele disser não, agradeça-lhe também e diga-lhe que você está partindo do princípio de que ele deve ter suas razões para não lhe esclarecer o motivo agora. </p> <p align="justify">Então, pode passar ao passo nº 4, mesmo que não saiba conscientemente qual a intenção positiva. É muito importante não tentar "adivinhar" os motivos do lado interior, achando que sabe o que ele está querendo nos dizer. A ressignificação nos fornece um meio de obter a resposta diretamente do lado interior. Se não tiver certeza do que ele está dizendo ou mostrando, pode usar o sinal de sim ou não para saber. Por exemplo, pode-se dizer mentalmente: "Acho que sua intenção positiva é me ajudar a ser bem-sucedido. Por favor, dê um sinal de sim, se for verdade, ou de não, se eu estiver enganado". Cada pessoa recebe mensagens que são válidas apenas para ela e que podem ser completamente diferente das mensagens recebidas por outras pessoas. A enxaqueca pode conter uma mensagem diferente para cada pessoa. (Pior ainda é tentar adivinhar o que querem dizer os lados interiores de outras pessoas e dizer o que achamos que pode ser propósito.) Se receber um "propósito positivo" que não lhe agrade ou lhe pareça negativo, agradeça ao seu lado pela informação. Em seguida, pergunte: "O que quer fazer por mim de positivo com essa atitude?" Continue a fazer esta pergunta até obter um propósito positivo com o qual esteja de acordo. Até aqui, chamamos o seu lado interior de "o lado que faz você fazer X". Agora, passaremos a chamá-lo "o lado que quer Y", pois estaremos reconhecendo e aceitando sua intenção positiva. </p> <p align="justify">Passo nº 4. Descobrir novos comportamentos ou reações. Peça mentalmente ao seu lado que use o sinal de sim/não para responder à seguinte pergunta: "Se houvesse outras maneiras que você (o lado que quer Y) achasse positivas, gostaria de usá-las?" Se seu lado interior compreender o que você está dizendo, sua resposta será sempre sim. Você está lhe oferecendo melhores opções para conseguir o que deseja, sem eliminar a sua antiga maneira de agir. Se obtiver uma resposta negativa, isso significa apenas que o lado não entendeu o que você está lhe oferecendo. Neste caso, explique-lhe de maneira mais clara, para que ele possa entender e concordar. Agora, pare um instante para perceber o seu lado criativo. Todos nós temos um lado criativo. É importante esclarecer que não estamos falando de criatividade artística. Trata-se apenas do nosso lado que descobre uma nova maneira de distribuir os móveis ou imagina uma maneira diferente de se divertir. Se preferir usar uma palavra diferente no lugar de criativo, perfeito. Qualquer que seja o nome que você lhe dê, esse seu lado vai gerar maneiras alternativas de satisfazer a intenção positiva. Vá para dentro de si mesmo e peça ao seu lado que quer Y que "Entre em contato com o lado criativo e diga-lhe qual é sua intenção positiva, para que ele possa entender". Depois, convide seu lado criativo a participar, da forma que esses lados mais gostam de fazer: "Assim que entender qual é a intenção positiva, por favor comece a criar outras possibilidades para atingir esse propósito e as comunique ao lado que deseja Y". Algumas dessas possibilidades não vão funcionar, outras talvez funcionem em parte, enquanto outras funcionarão às mil maravilhas. A função do lado criativo é examinar rapidamente as possibilidades, de forma que o outro lado possa escolher a que julgar mais conveniente. "O lado que deseja Y poderá então selecionar novas maneiras tão boas ou melhores do que X para alcançar o seu propósito positivo. A cada vez que selecionar uma escolha melhor, ele me fará um sinal de sim, para que eu saiba.'' Quando tiver recebido três sinais positivos, pode passar ao passo seguinte. Agradeça tanto ao seu lado criativo quanto ao lado que deseja Y a ajuda que acaba de receber, mesmo não sabendo conscientemente quais são suas três novas opções. </p> <p align="justify">Passo nº 5. Comprometimento e teste do processo. Pergunte ao lado que deseja Y: "Você está realmente disposto a usar essas novas opções nas situações apropriadas, para descobrir como elas vão funcionar?" Peça ao lado que responda com o sinal de sim ou não. Se a resposta for sim, passe ao passo nº 6. Se for não, descubra qual é a objeção. Talvez tenha de voltar ao passo nº 5, para obter novas opções que satisfaçam à objeção. Passo nº 6. Verificação da ecologia interna. O lado que deseja Y está satisfeito, pois tem três novas opções. Agora, pergunte mentalmente aos seus outros lados: "Algum de vocês tem alguma objeção quanto às novas opções?" Se não receber nenhum sinal interior, o processo está completo. Se receber algum sinal — seja vendo, ouvindo ou sentindo algo dentro de você —, é preciso saber se é uma objeção real ou se simplesmente um lado seu está empolgado por ter novas opções. Diga: "Se tiver alguma objeção, por favor aumente o sinal de sim; se não tiver objeção, diminua-o, para que se torne um não." Se houver um lado com objeção, você poderá retomar o processo de Ressignificação em Seis Passos com o novo lado e com o lado que deseja Y, para encontrar três novas opções que satisfaçam as intenções positivas de ambos os lados. Se receber vários sinais de objeção, volte ao passo nº 2 e peça a todos os seus lados que tenham objeções que formem uma "comissão" que irá identificar as intenções positivas de cada um dos lados e selecionar novas opções dentre as geradas pelo lado criativo. É importante ter certeza de que cada uma das novas opções satisfaça todos os lados em questão. Um consenso, ao invés de um voto por maioria, resultará numa mudança duradoura e tranqüila. A partir do momento em que todos os lados estejam de acordo, você irá automaticamente agir de maneiras novas e mais eficientes. Depois de usar a Ressignificação em Seis Passos inúmeras vezes em nós mesmos e em outras pessoas, vimos que este método oferece uma forma de nos amarmos. Não há dúvida de que, se olharmos apenas os comportamentos e sentimentos que nos desagradam, é fácil não gostarmos de nós mesmos e dos outros. A ressignificação nos mostra como sermos receptivos a cada um desses comportamentos e sentimentos, graças aos seus propósitos positivos. Se nos sentimos infelizes, culpados, zangados ou embaraçados, ao invés de nos criticarmos por termos esses sentimentos, podemos aceitá-los e descobrir qual o propósito positivo de cada um deles. À medida que descobrimos outras formas de atingir esses objetivos positivos, não mais precisaremos ter sentimentos desagradáveis ou comportamentos problemáticos. Técnica extraída do Livro: A Essência da Mente: Usando seu Poder Interior para Mudar. C. ANDREAS & STEVE ANDREAS - Editora Summus Mais técnicas </p> Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-7420302882041068222009-09-04T12:08:00.000-07:002009-09-04T12:08:11.834-07:00Site do azevedo<a href="http://azevedo.wordpress.com/2008/05/04/as-crencas-irracionais-albert-ellis/">http://azevedo.wordpress.com/<br /></a>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-30495916923264238392009-09-04T09:42:00.001-07:002009-09-04T09:45:01.954-07:00Teste Postagem<span xmlns=""><p><span style="font-size:10;">A ética é daquelas coisas que todos sabemos o que é, mas que não é fácil de explicar quando alguém nos pergunta. A ética não se confunde com a moral.<br /><br />Ética significa:<br /> - Reflexão crítica sobre a moralidade, sendo o termo moralidade entendido como juízos morais, padrões e regras de conduta;<br /> - Conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizar as ações humanas;<br /> - Espécie de cimento na construção da sociedade;<br /><br />Ser ético é tudo aquilo que ajuda a melhorar o ambiente em que se vive tornando-o saudável.<br /><br />A Constituição Federal direciona a sociedade sobre seus direitos e deveres, ratificando –a como um dos mais belos textos sobre o respeito à dignidade da pessoa humana, aliás, a Constituição tem como fundamentos: a soberania; a cidadania; a dignidade da pessoa humana; os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; o pluralismo político.<br /><br />No entanto, o cumprimento de tudo o que diz a Carta Magna não se faz por si só, nós somos o povo e o poder emana do povo, então cada um de nós tem a sua parcela de responsabilidade para nos tornarmos uma sociedade ética, só assim ela será bem estruturada e organizada.<br /><br />E qual é a nossa parcela de contribuição?<br /><br />É a nossa conduta dentro dessa sociedade, em todas as áreas: na família, na comunidade e no trabalho. Aqui, especificamente, vamos falar da nossa conduta no trabalho.<br /><br />Antes de tudo precisamos ter consciência dos nossos valores e qual o significado do que é valor???<br /><br />Valor é a palavra que dá legitimidade a uma pessoa. O <span style="color:red;">valor individual de cada um é que determina sua importância no mundo</span>, portanto a sua imagem dentro do trabalho é você quem faz, só você é responsável por suas atitudes e conduta ética, isso implica em eqüidade, que é a capacidade de ser justo, imparcial.<br /><br />A imagem é a apresentação pessoal que representa um conjunto de fatores <span style="color:red;">que envolvem</span>: Forma de falar, jeito de se <span style="color:red;">vestir, agir e escrever</span>.<br /></span></p></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-58437997744955866222009-09-02T19:21:00.001-07:002009-09-02T19:21:25.767-07:00Distúrbio do Déficit de Atenção,<h1><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA)</b></span></h1> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> <!-- --> </span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> O DDA ocorre como resultado de uma disfunção neurológica no córtex pré-frontal. Quando pessoas que têm DDA tentam se concentrar, a atividade do córtex pré-frontal diminui, ao invés de aumentar (como nos sujeitos do grupo de controle de cérebros normais). Assim sendo, pessoas que sofrem de DDA mostram muitos dos sintomas discutidos nesse capítulo, como fraca supervisão interna, pequeno âmbito de atenção, distração, desorganização, hiperatividade (apesar de que só metade das pessoas com DDA sejam hiperativas), problemas de controle de impulso, dificuldade de aprender com erros passados, falta de previsão e adiamento.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> O DDA tem sido de particular interesse para mim nos últimos 15 anos. A propósito, dois dos meus três filhos têm essa síndrome. Eu digo às pessoas que entendo mais de DDA do que gostaria. Através de uma pesquisa feita com SPECT na minha clínica, com imagens cerebrais e trabalho genético feito por outras, descobrimos que o DDA é basicamente uma disfunção geneticamente herdada do córtex pré-frontal, devido, em parte, a uma deficiência do neurotransmissor dopamina.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Aqui estão algumas das características comuns do DDA, que claramente ligam essa doença ao córtex pré-frontal.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Quanto mais você tenta, pior fica</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> A pesquisa mostrou que quanto mais as pessoas que têm DDA tentam se concentrar, pior para elas. A atividade no córtex pré-frontal, na verdade, desliga, ao invés de ligar. Quando um pai, professor, supervisor ou gerente põe mais pressão na pessoa que tem DDA, para que ela melhore seu desempenho, ela se torna menos eficiente. Muitas vezes, quando isso acontece, o pai, o professor ou chefe interpretam o ocorrido como um decréscimo de performance, ou má conduta proposital, e daí surgem problemas sérios. Um homem com DDA de quem eu tratei disse-me que sempre que seu chefe o pressionava para que fizesse um trabalho melhor, seu desempenho piorava muito, ainda que estivesse tentando melhorar. A verdade é que quase todos nós nos saímos melhor com elogios. Eu descobri que isso é essencial para pessoas com DDA. Quando o chefe as estimula a fazer melhor de modo positivo, elas se tornam mais produtiva. Quando se é pai, professor ou supervisor de alguém com DDA, funciona muito mais usar elogio e estímulo do que pressão. Pessoas com DDA saem-se melhor em ambientes que sejam altamente interessantes ou estimulantes e relativamente tranqüilos.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Pequeno âmbito de atenção</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Um âmbito de atenção pequeno é a identificação desse distúrbio. Pessoas que sofrem de DDA têm dificuldade de manter a atenção e o esforço durante períodos de tempo prolongados. Sua atenção tende a vagar e freqüentemente se desligam da tarefa, pensando ou fazendo coisas diferentes da tarefa a ser realizada. Ainda assim, uma das coisas que muitas vezes enganam clínicos inexperientes ao tratar desse distúrbio é que as pessoas com DDA não têm um âmbito pequeno de atenção para tudo. Freqüentemente, pessoas que sofrem de DDA conseguem prestar muita atenção em coisas que são bonitas, novas, novidades, coisas altamente estimulantes, interessantes ou assustadoras. Essas coisas oferecem uma estimulação intrínseca suficiente a ponto de ativarem o córtex pré-frontal, de modo que a pessoa consiga focalizar e se concentrar. Uma criança com DDA pode se sair muito bem em uma situação interpessoal e desmoronar completamente em uma sala de aula com 30 crianças. Meu filho que tem DDA, por exemplo, costumava levar quatro horas para fazer um dever de casa que levaria meia hora, muitas vezes se desligando da tarefa. Mas se você lhe der uma revista sobre estéreo de carros, ele a lê rapidamente de cabo a rabo e se lembra de cada detalhe. Pessoas com DDA têm dificuldade em prestar atenção por muito tempo em assuntos longos, comuns, rotineiros e cotidianos, como lição de casa, trabalho de casa, tarefas simples ou papelada. O terreno é terrível e uma opção nada desejável para elas. Elas precisam de excitação e interesse para acionar suas funções do córtex pré-frontal.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Muitos casais adultos me dizem que, no começo de seu relacionamento, o parceiro com DDA adulto conseguia prestar atenção à outra pessoa durante horas. O estímulo de um novo amor ajudava-o a se concentrar. Mas quando a "novidade" e a excitação do relacionamento começavam a diminuir (como acontece com quase todos os relacionamentos), a pessoa com DDA tinha muito mais dificuldade em prestar atenção e sua capacidade de escutar falhava.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Distração</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Como já mencionei acima, o córtex pré-frontal manda sinais inibitórios para outras áreas do cérebro, sossegando os dados advindos do meio, de modo que você possa se concentrar. Quando o córtex pré-frontal está com hipoatividade, ele não desencoraja adequadamente as partes sensoriais do cérebro e, como resultado, estímulos em demasia bombardeiam o cérebro. A distração fica evidente em muitos locais diferentes para uma pessoa com DDA. Na classe, durante reuniões, ou enquanto ouve um parceiro, a pessoa com DDA tende a perceber outras coisas que estão acontecendo e tem dificuldade em se concentrar na questão que está sendo tratada. As pessoas que têm DDA tendem a olhar pelo quarto, desligar-se, parecer aborrecidas, esquecer-se de para onde vai a conversa e interrompê-la com uma informação totalmente fora do assunto. A distração e o pequeno âmbito de atenção podem também fazer com que elas levem muito mais tempo para completar seu trabalho.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Impulsividade</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> A falta de controle do impulso faz com que muitas pessoas que têm DDA se metam em enrascadas. Elas podem dizer coisas inadequadas para os pais, amigos, professores, outros empregados, ou clientes. Uma vez eu tive um paciente que foi despedido de 13 empregos, porque tinha dificuldade em controlar o que dizia. Ainda que realmente quisesse manter vários dos empregos, de repente punha para fora o que estava pensando, antes de ter a oportunidade de processar o pensamento. Decisões mal pensadas são ligados à impulsividade. Em vez de pensar bem no problema, muitas pessoas que sofrem de DDA querem uma solução imediata e acabam agindo sem pensar. De modo similar, a impulsividade faz com que essas pessoas tenham dificuldade de passar pelos canais estabelecidos do trabalho. Elas freqüentemente vão direto ao topo para resolver os problemas, em vez de seguir o sistema. Isso pode causar ressentimento dos colegas e supervisores imediatos. A impulsividade pode também levar a condutas problemáticas como mentir (diz a primeira coisa que vem a cabeça), roubar, Ter casos e gastar em excesso. Eu tratei de muitas pessoas com DDA que sofriam da vergonha e da culpa oriundas desses comportamentos.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Nas minhas palestras costumo freqüentemente perguntar ao público: "Quantas pessoas aqui são casadas?". Uma grande porcentagem da platéia levanta as mãos. Depois eu pergunto: "É útil dizer tudo o que pensa em seu casamento?". O público ri, porque todos sabem a resposta. "Claro que não", eu continuo. "Os relacionamentos requerem tato." Mesmo assim, devido à impulsividade e à falta de pensar antes de agir, muitas pessoas que têm DDA dizem a primeira coisa que vem à mente. E, em vez de pedir desculpas por terem dito uma coisa que magoou, muitas tentam justificar por que fizeram a observação que magoou, só piorando as coisas. Um comentário impulsivo pode estragar uma noite agradável, um fim de semana, ou mesmo um casamento inteiro."</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">A busca do conflito</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-size:85%;"> </span>Muitas pessoas que sofrem de DDA inconscientemente buscam o conflito como uma maneira de estimular seu próprio córtex pré-frontal. Eles não sabem que fazem isso. Não planejaram fazer isso. Negam que fazem isso. E ainda assim o fazem. A relativa falta de atividade e estímulo do córtex pré-frontal anseia por mais atividade. Entrar em hiperatividade, desassossego, e ficar cantarolando são formas de auto-estimulação. Outro modo de as pessoas com DDA "tentarem ligar seus cérebros" é provocando confusão. Se elas conseguem que seus pais ou cônjuges tornem-se agitados ou gritem com elas, isso pode aumentar a atividade de seus lobos frontais e ajudá-las a sentirem-se mais sintonizadas. Novamente este não é um fenômeno consciente. Mas parece que muitas pessoas que têm DDA ficam viciadas em confusão.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Uma vez tratei de um homem que ficava quieto atrás de um canto de sua casa e pulava de repente para assustar sua esposa na hora em que ela fosse entrar. Ele gostava da mudança que obtinha com os gritos dela. Infelizmente para sua esposa, ela ficou com arritmia, devido aos sustos repetidos. Tratei de muitos adultos e crianças com DDA que pareciam sentir-se motivados fazendo seus animais de estimação ficar bravos, fazendo brincadeiras irritantes ou provocando-os.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Os pais de crianças com DDA comumente relatam que seus filhos são peritos em deixá-los bravos. Uma mãe me contou que, quando ela acorda de manhã, ela promete que não vai gritar nem ficar brava com seu filho de oito anos. Ainda assim, invariavelmente, na hora que ele vai para escola, já ouve pelo menos três brigas e os dois se sentem péssimos. Quando expliquei à mãe sobre a necessidade inconsciente que a criança tem de estimulação, ela parou de gritar com ele. Quando os pais param de oferecer estimulação negativa (gritos, surras, sermões, etc), diminui o comportamento negativo dessas crianças. Sempre que você se sentir como esses pais, pare e fale o mais suavemente que possa. Desse modo, você está ajudando seu filho a largar o vício de arranjar confusão e ao mesmo tempo colaborando para baixar sua própria pressão sangüínea.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Outra conduta de auto-estimulação comum em pessoas que têm DDA é se preocupar com ou se concentrar em problemas. O tumulto emocional gerado pela preocupação ou por estar aborrecido produz agentes químicos de estresse, que mantêm o cérebro ativo. Uma vez tratei de uma mulher que tinha depressão e DDA. Ela começava cada sessão me dizendo que iria se matar. Ela percebia que isso me deixava ansioso e parecia gostar de me dar os detalhes mórbidos de como o faria. Depois de conhecê-la bem, eu lhe disse: "Pare de falar em suicídio. Eu não acredito que você vá se matar. Você ama seus quatro filhos e não posso acreditar que os abandonaria. Acho que você usa essa conversa como uma maneira de criar agitação. Sem que você saiba, seu DDA faz com que você brinque de ‘Vamos criar um problema’. Isso estraga qualquer alegria que você possa Ter em sua vida". No começo, ela ficou muito zangada comigo (outra fonte de conflito, eu disse a ela), mas confiava em mim o suficiente para, no mínimo, observar seu próprio comportamento. Diminuir sua necessidade de criar caso tornou-se o foco maior da psicoterapia.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Um problema significativo do uso da raiva, tumulto emocional e emoção negativa para auto-estimulação é isso que é danoso ao sistema imunológico. Os altos níveis de adrenalina produzidos pelo comportamento direcionado ao conflito diminuem a eficácia do sistema imunológico e aumentam a vulnerabilidade à doença. Eu vi provas dessa deficiência muitas e muitas vezes, na conexão entre o DDA e infeções crônicas e na maior incidência de fibromialgia, dor muscular crônica que se considera associada à imunodeficiência.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Muitas pessoas que têm DDA tendem a se meter em brigas constantes com uma ou mais pessoas, em casa, no trabalho ou na escola. Elas parecem escolher inconscientemente pessoas que são vulneráveis e travam batalhas verbais com elas. Muitas mães de filhos com DDA me disseram que tinham vontade de fugir de casa. Elas não agüentavam o tumulto constante de suas relações com as crianças com DDA. Muitas crianças e adultos com DDA têm tendência de deixar os outros sem graça por pouca ou nenhuma razão, o que conseqüentemente faz com que suas "vítimas" se distanciem deles e isso pode resultar em isolamento social. Elas podem ser os palhaços da classe na escola, ou os espertinhos no trabalho. <b>Witzelsucht</b> é o termo que a literatura da neuropsiquiatria usa para caracterizar "o vício em fazer brincadeiras de mau gosto". Esse vício foi descrito inicialmente em pacientes que tinham tumores no lobo frontal, especialmente do lado direito.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Desorganização</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-size:85%;"> </span>Desorganização é outro marco importante do DDA. A desorganização inclui tanto o espaço físico, como salas, escrivaninhas, malas, gabinetes de arquivo e armários, quanto o tempo. Freqüentemente quando se olha para as áreas de trabalho de pessoas com DDA, é admirar que possam trabalhar ali. Elas tendem a Ter muitas pilhas de "coisas"; a papelada é algo que freqüentemente elas têm muita dificuldade de organizar; e parece que têm um sistema de arquivo que só elas podem entender (e mesmo assim só nos dias bons). Muitas pessoas com DDA têm atrasos crônicos ou adiam as coisas até o último momento. Eu tive vários pacientes que compraram sirenes de companhias de segurança para ajudá-los a acordar. Imagine o que deviam pensar os vizinhos! Essas pessoas também tendem a perder a noção do tempo, o que contribui para que se atrasem.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Começam muitos projetos, mas terminam poucos</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> A energia e o entusiasmo de pessoas com DDA muitas vezes as leva a começar muitos projetos. Infelizmente, pelo fato de serem distraídas e dado o seu pequeno âmbito de atenção, prejudicam sua capacidade de completá-los. Um gerente de uma estação de rádio me disse que ele começara cerca de 30 projetos especiais no ano anterior, mas havia completado uns poucos apenas. Ele me disse: "Estou sempre voltando para eles, mas tenho novas idéias que acabam atrapalhando". Também tratei de um professor que me disse que, no ano anterior ao que veio me consultar, ele começara 300 projetos diferentes. Sua esposa terminou seu pensamento dizendo que ele completara somente três.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">Mau humor e pensamento negativo</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Muitas pessoas com DDA tendem a ser mal-humoradas, irritadiças e negativas. Como o córtex pré-frontal está pouco ativo, ele não pode moderar totalmente o sistema límbico, que fica hiperativo, levando a problemas no controle do humor. De outro modo sutil, como já mencionado, muitas pessoas com DDA preocupam-se com ou ficam superconcentradas em pensamentos negativos, como uma forma de auto-estimulação. Se não conseguem arrumar confusão com os outros no meio ambiente, buscam isso dentro de si mesmas. Elas freqüentemente têm uma atitude do tipo "o mundo está acabando", o que as distancia dos outros.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Antes o DDA era considerado um distúrbio de garotos hiperativos que o superariam antes da puberdade. Sabemos agora que a maioria das pessoas que têm DDA não supera os sintomas do distúrbio e que este, freqüentemente, ocorre em meninas e mulheres. Calcula-se que o DDA afete 17 milhões de norte-americanos.</span></span></p> <p align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">LISTA DE CHECAGEM DO CÓRTEX PRÉ-FRONTAL</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Aqui está uma lista de checagem do córtex pré-frontal. Por favor, leia essa lista de comportamentos e classifique-se (ou à pessoas que você estiver avaliando) em cada comportamento catalogado. Use a escala e coloque o número apropriado ao lado do item. Cinco ou mais sintomas com a nota 3 ou 4 indicam grande probabilidade de problemas no córtex pré-frontal.</span></span></p><dir> <dir> <dir> <dir> <dir> <dir> <dir> <dir> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>0 = nunca</b></span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>1 = raramente</b></span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>2 = ocasionalmente</b></span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>3 = freqüentemente</b></span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>4 = muito freqüentemente</b></span></span></p></dir> </dir> </dir> </dir> </dir> </dir> </dir> </dir> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___1. Incapacidade de prestar atenção a detalhes ou evitar erros por falta de cuidado</span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___2. Problema em manter a atenção em situações de rotina (dever de casa, tarefas, papelada, etc.)</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___3. Dificuldade em ouvir</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___4. Incapacidade de terminar coisas, seguimento insuficiente</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___5. Falha na organização de tempo e espaço</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___6. Distração</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___7. Pouca habilidade de planejamento</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___8. Falta de objetivos definidos ou de pensar no futuro</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___9. Dificuldade em expressar os sentimentos</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___10. Dificuldade em expressar solidariedade pelos outros</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___11. Excessivo sonhar acordado</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___12. Tédio</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___13. Apatia ou falta de motivação</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___14. Letargia</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___15. Sentimento de vazio de estar "em uma neblina"</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___16. Desassossego ou dificuldade de ficar parado</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___17. Dificuldade de permanecer sentado em situações em que se espera que a pessoa fique sentada</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___18. Busca de conflito</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___19. Falar demais ou de menos</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___20. Dar rápido a resposta, antes de as perguntas terem sido completadas</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___21. Dificuldade em esperar sua vez</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___22. Interrupção dos outros ou intromissão (por exemplo: meter-se em conversas ou jogos)</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___23. Impulsividade (dizer ou fazer coisas sem pensar antes)</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">___24. Dificuldade de aprender pela experiência, tendência para cometer erros repetitivos</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">RECEITA CPF 8:</p> <p align="center">NÃO SEJA O ESTIMULANTE DE OUTRA PESSOA</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Como eu já mencionei, muitas pessoas com problemas no córtex pré-frontal tendem a procurar conflito para estimular seu cérebro. É de máxima importância que você não alimente a tormenta, mas, pelo contrário, deixe-a passar fome. Quanto mais alguém com esse padrão inadvertidamente tenta deixá-lo aborrecido ou bravo, mais você precisa ficar quieto, calmo e firme. Eu ensino os pais de filhos com DDA a deixar de gritar. Quanto mais eles gritam e aumentam a intensidade emocional na família, mais as crianças vão procurar confusão. Eu também ensino irmãos e cônjuges a manter a voz baixa e uma conduta calma. Quanto mais a pessoa com DDA tentar tumultuar a situação, menos intensa deve ser a reação do outro.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> É fascinante mostrar como essas receitas funcionam. Em geral, as pessoas que buscam conflitos estão acostumadas a conseguir que você se aborreça. Elas conhecem perfeitamente todos os seus pontos emocionais frágeis, e os cutucam com regularidade. Quando você começa a negar-lhes o drama e a adrenalina (reagindo menos e de modo mais calmo em situações de estresse), essas pessoas inicialmente reagem muito negativamente, quase como se estivessem com uma crise de abstinência de droga. Na verdade, quando você fica mais calmo pela primeira vez, elas podem até tentar piorar as coisas, a curto prazo. Mantenha-se firme e elas vão melhorar a longo prazo.</span></span></p> <ul><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Não grite.</b></li></span></span><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Quanto mais a voz dela aumenta, mais sua voz deve diminuir.</b></li></span></span><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Se você sente a situação começar a sair do controle, dê um tempo. Dizer que você precisa ir ao banheiro pode ser uma boa receita. Provavelmente a pessoa não vai tentar impedi-lo. Pode ser uma boa idéia Ter um livro grosso em mãos, caso a pessoa esteja realmente transtornada e você precise se afastar por um longo período.</b></li></span></span><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Use de humor (mas não humor sarcástico ou bravo) para apaziguar a situação.</b></li></span></span><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Seja um bom ouvinte.</b></li></span></span><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li><b>Diga que você quer entender e trabalhar a situação, mas só pode fazer isso quando as coisas estiverem tranqüilas.</b></li></span></span></ul> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">RECEITA CPF 10:</p> <p align="center">OBSERVE A NUTRIÇÃO DO CÓRTEX PRÉ-FRONTAL</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> A intervenção nutritiva pode ser especialmente útil nessa parte do cérebro. Durante anos recomendei uma dieta alta em proteínas e baixa em carboidratos, relativamente de pouca gordura para meus pacientes com DDA. Essa dieta tem um efeito estabilizador nos níveis de açúcar no sangue e ajuda tanto no nível de energia quanto na concentração. Infelizmente, a grande dieta norte-americana é cheia de carboidratos refinados, que tem um efeito negativo nos níveis de dopamina no cérebro e na concentração. Com ambos os pais trabalhando fora de casa, há menos tempo para preparar refeições saudáveis e refeições <b>fast-food </b>tornaram-se mais comuns<b>. </b>O café da manhã de hoje consiste tipicamente de alimentos que têm muitos carboidratos simples, como <b>waffles </b>congelados ou panquecas. Tortas, bolinhos, doces e cereais. A salsicha e os ovos foram deixados de lado em muitas casas, devido à falta de tempo e à idéia de que a gordura faz mal. Ainda que seja importante ser cuidadoso na ingestão de gordura, o café da manhã antigo não é uma idéia tão má para as pessoas que têm DDA ou outros estados onde a dopamina seja insuficiente.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> As melhores fontes de proteína que eu recomendo são as carnes magras, ovos, queijos magros, nozes e legumes, que ficam mais equilibradas com uma porção saudável de vegetais. Um café da manhã ideal consiste de uma omelete com queijo magro e carne magra, como a de frango. Um almoço ideal consiste de atum, frango ou salada de peixe fresco, com legumes mistos. Um jantar ideal contém mais carboidratos, para equilibrar a refeição com carne magra e legumes. Eliminar açucares simples (como nos bolos, doces, sorvetes e guloseimas) e carboidratos simples, que são prontamente quebrados em açúcar (como pão, massa, arroz e batatas), terá um impacto positivo no nível de energia e aquisição de conhecimento. Essa dieta ajuda a elevar os níveis de dopamina no cérebro. É importante observar, no entanto, que essa dieta não é ideal para pessoas com problemas no cíngulo ou de concentração excessiva, que geralmente se originam de uma relativa deficiência de serotonina. Os níveis de serotonina aumenta, a dopamina tende a decrescer e vice-versa.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Suplementos nutritivos podem também surtir efeito positivo nos níveis de dopamina do cérebro e melhoram o foco e a energia. Eu freqüentemente faço meus pacientes tomar uma combinação de tirosina (500 a 1.500 miligramas duas ou três vezes ao dia); sementes de uva OPC (<b>oligomeric procyanidius</b>) ou casca de pinho, encontradas em lojas de produtos naturais (meio miligrama por quilo do peso do corpo); e <b>gingko biloba (</b>60 a<b> </b>120 miligramas duas vezes ao dia). Esses suplementos ajudam a aumentar o fluxo de dopamina e o fluxo sangüíneo no cérebro e muitos dos meus pacientes relatam que eles ajudam na energia, na concentração e no controle de impulso. Se quiser tentar esses suplementos, fale com seu médico.</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><p align="center">RECEITA CPF 11:</p> <p align="center">TENTE O FOCO MOZART</p> </b></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> Um estudo controlado descobriu que ouvir Mozart ajudava crianças com DDA. Rosalie Rebollo Pratt e colegas estudaram 19 crianças com DDA, entre os sete e dezessete anos. Eles tocavam discos de Mozart para as crianças, três vezes por semana, durante sessões de <b>biofeedback </b>de ondas cerebrais. Eles colocavam o <b>100 Masterpieces </b>, volume 3, que incluía o Concerto para Piano n.º 21 em dó, <b>O Casamento de Fígaro</b> , o Concerto para Flauta n.º 2 em lá, <b>Don Giovanni </b>e outros concertos e sonatas. O grupo que ouvia Mozart reduzia sua atividade de ondas cerebrais teta (ondas lentas que são freqüentemente excessivas no DDA) ao ritmo exato do compasso subjacente da música; e exibia melhora de concentração e controle de humor, diminuindo a impulsividade e aumentando a habilidade social. Entre os sujeitos que melhoraram, 70 por cento mantiveram essa melhora seis meses depois do fim do estudo e sem treinamento posterior. (Estas descobertas foram publicadas no <b>International Journal of Arts Medicine</b>, 1995.)</span></span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-833519400782823822009-09-02T19:19:00.002-07:002009-09-02T19:20:37.570-07:00Distúrbio do Déficit de Atenção<span style="font-size:78%;"> </span> <span style="font-family:Arial;"><b> <p align="center">Intervenções da PNL que funcionam<br />no Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA)</p> </b></span><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="right">Don A. Blackerby, Ph.D.</p> <p align="justify">Em dezembro de 1994, Anchor Point publicou meu artigo intitulado <a href="http://www.golfinho.com.br/artpnl/dda_perspectiva_pnl.htm">"Distúrbio do Déficit de Atenção – Sob a perspectiva da PNL"</a>. Neste artigo, eu mostrei os resultados da modelagem da PNL que eu consegui com estudantes com DDA.</p> <p align="justify">A primeira fase do esforço de modelagem tem a ver com a descoberta da experiência subjetiva do DDA. Era pressuposto que a experiência subjetiva conduzia aos sintomas de comportamento da DDA.</p> <p align="justify"> A segunda pressuposição era que os processos de mudança da PNL poderiam alterar a experiência subjetiva do DDA de modo a afetar os sintomas de comportamento. Esperava-se que o estudante com DDA poderia ficar mais funcional na escola e dentro da sua família se ele não se comportasse mais de modo impróprio.</p> <p align="justify">Esse artigo, que é um relatório sobre a segunda pressuposição, esboça algumas técnicas e processos da PNL que eu descobri que obtém sucesso com os estudantes com DDA. De fato, essas intervenções tem tido sucesso ao ponto de que muitos deles foram capazes de reduzir ou eliminar o uso de remédios para controlar o seu comportamento.</p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Os Sintomas do DDA</span></b></p> <span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="justify">A maneira mais comum de diagnosticar a DDA é através da observação dos sintomas de comportamento que ocorrem no passar do tempo. Os maiores sintomas de comportamento incluem um ou mais dos seguintes:</p> <p align="justify"><b>Hiperatividade</b> - Eles não conseguem ficar parados. Eles estão constantemente se mexendo e irrequietos. Eles estão embaixo das cadeiras, das mesas ou subindo nos móveis. </p> <p align="justify"><b>Impulsividade</b> - Eles se movem ou mudam de direção rápido demais. Eles estão fazendo uma coisa e então, de repente, começam a fazer outra coisa. Eles "agem antes de pensar!" </p> <p align="justify"><b>Distração</b> - Eles não conseguem ficar focados em um pensamento ou tarefa. Eles estão executando uma tarefa e o menor ruído os interrompe. </p> <p align="justify"><b>Falta de organização</b> - Eles não conseguem executar tarefas mais complexas, que exigem que eles organizem a tarefa maior numa série de passos. Alguém tem que dizer ou mostrar como fazer cada etapa. </p> <p align="justify"><b>Esquecimento</b> - Eles esquecem as instruções. Eles esquecem de fazer coisas ou tarefas que foram mandados fazer. Eles começam a fazer algo e esquecem o que tinham que fazer. </p> <p align="justify"><b>Procrastinação</b> - Eles têm dificuldade de iniciar e completar tarefas ou trabalhos. Eles estão constantemente adiando fazer as coisas. Parece que eles não conseguem "dar a partida".</p> <p align="justify">Normalmente se uma criança (ou um adulto) demonstrou esses sintomas como um padrão consistente durante um tempo, o diagnóstico é DDA ou DHDA (DDA com hiperatividade). Os tratamentos mais comuns são: tentar controlar o seu ambiente, técnicas de modificação do comportamento ou a prescrição de remédios. </p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Uma nova Definição do DDA</span></b></p> <span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="justify">Eu encontrei muitos alunos que foram mal diagnosticados com o rótulo do DDA. Os sintomas de comportamento enquadram-se em muitos estudantes os quais estão aborrecidos na escola ou que estão apresentando outros problemas de comportamento. Muitas vezes, ensinando aos alunos como aprender na escola, como se concentrar, como se organizar, como estabelecer prioridades e/ou como ter uma melhor atitude na escola, as causas dos sintomas somem.</p> <p align="justify">Ensinar pais, professores e alunos como se comunicar melhor parece ajudar em muito. Também descobri, que é importante, procurar inicialmente por alergias, principalmente de comida, e verificar a quantidade de açúcar ingerida e/ou comidas tipo lanches e salgadinhos. Também descobri os sintomas do DDA em indivíduos de todas as idades os quais foram infectados com o germe do fungo "Candida Albicans". </p> <p align="justify">Por causa disto eu adaptei a minha definição do DDA. Para mim, o portador de DDA tem a inabilidade de controlar a sua mente. Ele não consegue controlar a sua mente e não consegue fazer nada sobre isso. Essa inabilidade em controlar a sua mente conduz a todos os sintomas mencionados anteriormente. </p> <p align="justify">O verdadeiro portador de DDA ainda precisa aprender as coisas mencionadas antes como aprender e ter uma melhor atitude própria em relação a escola, etc. Entretanto, antes de aprender essas coisas, eles precisam aprender como controlar sua mente e acreditar que eles podem fazer isso. </p> <p align="justify">Meu teste para descobrir o verdadeiro portador de DDA é dar a ele uma tarefa simples a fazer com a sua mente. Uma destas tarefas é: conseguir uma imagem interna de uma palavra que ele já saiba como soletrar e manter essa imagem fixa enquanto ele soletra a palavra de trás para diante (da direita para a esquerda).</p> <p align="justify">Eu aumento gradualmente o tamanho da palavra até que tenhamos uma palavra bem comprida (dependendo da idade dele). O portador de DDA não será capaz de manter a imagem fixa o tempo suficiente para fazer isto. A palavra vai voar, apagar-se, pular em volta ou simplesmente desaparecer! Ele não pode controlar a imagem.</p> <p align="justify">Algumas pessoas que não são portadores de DDA também não conseguem soletrar palavras ou números de trás para frente. Para eles, entretanto, isso é simplesmente uma questão de aprender como fazer isso e não que a palavra desapareça ou que esteja fora de controle em suas mentes.</p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Técnicas para Ensinar Alunos com DDA a Controlar Suas Mentes</span></b></p> <span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="justify">Com reais portadores de DDA, eu gostaria de começar a ensinar-lhes a controlar suas mentes com simples exercícios não escolares. A maneira mais bem sucedida, e não ameaçadora, é usar itens como animais de estimação, alimentos ou algum outro item concreto que eles gostem e não se relacionem com a escola. </p> <p align="justify">Por exemplo, posso pedir que eles me digam qual é sua comida preferida e depois me descrevam com o que ela se parece. Quando conseguem fazer isto com sucesso (e eu nunca encontrei um que não fosse capaz), eu os ajudo a tomarem consciência de que eles têm uma imagem interna do que ela se parece. </p> <p align="justify">Então, usando ressignificação, prestidigitação lingüistica e padrões de linguagem hipnótica, eu começo a abrir a possibilidade de que eles podem fazer seus próprios ajustes nas suas imagens internas. Começo então, a explorar as submodalidades com as suas imagens internas (por exemplo) de uma pizza, um sorvete ou uma maçã. Eu peço para eles mudarem o tamanho, a distância, a cor, a localização espacial, o brilho, etc.</p> <p align="justify">Uma vez consigam fazer isto com uma comida, eu os mando fazer isso com uma pequena palavra. Algumas vezes começo com apenas uma letra, depois duas letras, então três, etc. Eu, minuciosamente, trabalho para fazerem a letra ou palavra cada vez maior e/ou mais perto. Depois de um tempo, quando eles podem fazer uma palavra grande e perto de três a cinco letras, peço para manterem firme a imagem enquanto me dizem a última letra, então a letra logo antes dela, depois a próxima e assim por diante. </p> <p align="justify">De repente, eles compreendem que soletraram a palavra de trás para frente - algo que eles não podiam fazer apenas alguns momentos antes. Eu os faço continuar a soletrar a palavra e outras palavras de trás para frente várias vezes mais, porque fica cada vez mais fácil quanto mais vezes eles fizerem isso. Eles geralmente ficam assombrados e não sabem o que pensar sobre a nova experiência. </p> <p align="justify">Uso a oportunidade para trabalhar suas crenças sobre suas capacidades e identidade, sobre o que significa controlar sua própria mente e sobre escola e aprendizagem.</p> <p align="justify">A partir de agora torna-se um processo de construir mais exemplos de sucesso. Assim, dou a eles palavras e números mais compridos para fazer imagens e soletrar de trás para frente até que acreditem que agora eles podem controlar suas imagens. </p> <p align="justify">Neste ponto, começo a ensiná-los como aprender e como executar as várias tarefas escolares exigidas deles para terem sucesso na escola ou, trabalho nos sintomas específicos do DDA e os ensino como controlá-los. </p> <p align="justify">Isso, normalmente, depende se o "sintoma DDA" está atrapalhando o aprendizado de como ser bem sucedido na escola e/ou em casa.</p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma do DDA da Distração</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Pelo fato dos estudantes com sintomas de DDA estarem enxergando múltiplas imagens que são instáveis ou se movem muito rapidamente, é difícil para eles permanecerem focados em uma tarefa. Por essa razão eles são percebidos como sendo distraídos. Eles nunca pensaram no fato de que não tem que continuar a olhar, ao mesmo tempo, todas as imagens. </span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Para ensinar-lhes um caminho diferente, eu os faço entrarem num modo desatento no qual eles têm as múltiplas imagens. Dou instruções para eles imaginarem se esticando e tentando agarrar uma das imagens e "puxando-as para baixo, para perto e fazendo-a muito grande – do mesmo modo como fizeram com a imagem da maçã ou com as palavras que soletraram de trás para frente!" </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Quando fazem isto, eles têm uma resposta normalmente surpreendente por que todas as outras imagens somem (ficam bloqueadas) e eles podem se focar na imagem grande e perto. Começo então a falar sobre a habilidade da concentração que consiste em selecionar uma das muitas imagens, puxá-la para perto, fazê-la maior e lidando com a imagem até estarem prontos. Depois, colocando-a de volta no lugar, tentar agarrar outra, puxar para perto e fazê-la maior.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >A coisa mais espantosa disso tudo, é que a mente inconsciente deles parece compreender a idéia depois de apenas algumas demonstrações e, mais tarde, vai fazer isto automaticamente. É como se as suas mentes estivessem procurando por uma solução, e tão logo lhes é oferecida uma que funcione, agarram-se muito ligeiro a ela. Uma vez que os estudantes aprendam isso e acreditem, que é possível eles controlarem suas mentes e a experiência interna, os outros sintomas do DDA parecem ir embora muito rapidamente.</span></p> <p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma do DDA da Hiperatividade</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Nesta hora, muitos dos sinais de hiperatividade começam a ir embora. Como a hiperatividade era causada por múltiplas imagens, instáveis, com velocidade e pelo medo de perder o controle da sua mente, a habilidade de trazer uma imagem para perto e torná-la maior, focar-se nisso traz mais calma para eles. Para que isso se torne realidade, você deve antes tratar de qualquer fúria reprimida que eles tenham. </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >O comentário mais comum dos estudantes ou dos pais que estão observando-os é "Eles nunca foram assim antes!" ou "Eles nunca foram capazes de fazer isto antes!" ou "Eles nunca ficaram tanto tempo concentrados numa tarefa!" A instrução para quando eles são hiperativos é "Quando você se sentir perdendo o controle ou ficando hiperativo, concentre-se em uma coisa de cada vez, trazendo-a mais perto e tornando-a maior." Eu normalmente ancoro ou estabilizo isso num estado mais relaxado e focado e, mais tarde, disponibilizo a ancora para eles.</span></p> <p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma do DDA da Impulsividade</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Eu descobri que a impulsividade pode ser tratada de quatro maneiras: com a interrupção da compulsão em situações específicas; com a mudança da crença normalmente em torno da sua vulnerabilidade; com uma estratégia de intervenção na qual nós instalamos uma estratégia para deter-se um momento e a pensar em outras coisas (a Dança do DDA), e por tratar com a raiva reprimida como eu me referi antes (a raiva pode causar a impulsividade algumas vezes – é uma bomba de tempo).</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Muitos dos alunos com sintomas do DDA têm a compulsão de olhar fisicamente a qualquer interferência externa, particularmente se a interferência é auditiva. Se eu julgar que é a resposta típica do nível de compulsão, então irei liderá-los através de uma série de quebras de compulsão com ênfase naqueles específicos que trazem a eles os maiores problemas. Enquanto estou fazendo isso, eu estou instruindo a sua mente inconsciente para generalizar a quebra da compulsão.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Outros estudantes com sintomas do DDA, especialmente os hiperativos, têm uma crença deles mesmos que os fazem muito sensíveis ao seu mundo exterior. Por serem tão diferentes, sentem-se muito vulneráveis. </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Eles têm sido, realmente, severamente admoestados, criticados e ridicularizados. Algumas vezes, eles estão quase paranóicos e excessivamente sensíveis ou alertas ao que está acontecendo em volta deles. Para alguns, esta sensibilidade é uma habilidade de sobrevivência. Em alguns tipos de casos, eu elicito suas crenças limitantes e as altero.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >O tratamento mais comum que eu uso para a impulsividade está no nível estratégico. Descobri que muitos alunos com sintomas de DDA simplesmente programaram suas mentes e corpos para reagir de um modo impulsivo. Eles têm feito isto por boas razões mas agora a razão não está mais lá. Simplesmente projetando ou instalando uma estratégia apropriada de tomada de decisão sobre como pensar antes de agir, parece que funciona bem. Ou, se você puder encontrar um contexto no qual eles já reagem normalmente, funciona muito rapidamente recontextualizar a estratégia.</span></p> <p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma do DDA de Esquecimento</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Eu trabalho com esquecimento em três níveis: como se comunicar para os pais e o professor; como processar as instruções auditivas para o aluno com sintomas do DDA, e como utilizar a estratégia para lembrar quando fazer algo.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Visto que muitos estudantes com sintomas do DDA tem uma firme sinestesia visual-cinestésica, a interferência auditiva não é processado a não ser que eles sobreponham as palavras em experiência visual ou cinestésica. No momento, isto é uma habilidade bastante fácil para ensinar a eles. </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Parece ser importante para o processo de comunicação ensinar os pais e professores a usarem a linguagem visual e/ou a ter certeza de que os alunos com sintomas do DDA processam visualmente suas instruções. Muitos pais e professores assumem que só porque eles disseram para algo ser feito, significa que isso foi processado. Não é assim! O aluno com sintomas do DDA tem que sobrepor as instruções para o campo visual ou cinestésico, ou os pais ou professor tem que se comunicar visualmente ou demonstrar isso. </span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Muitas pessoas, incluindo os alunos com sintomas do DDA, podem se beneficiar de uma estratégia de como se lembrar de fazer coisas quando elas querem fazê-las. Simplesmente ensinando-lhes a projetar e a instalar a experiência interna do que elas querem se lembrar de fazer e então ancorando isto a uma pista de acesso externa confiável, realiza milagres. (veja a seção como lembrar coisas a fazer)</span></p> <p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma do DDA de Falta de Organização</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >A intervenção mais comum que eu utilizo na falta de organização é ensinar-lhes as habilidades da "segmentação para baixo". Por causa da maneira que as suas mentes trabalhavam no passado, eles nunca pensaram que era possível ter um conceito geral ou idéia, mantê-la fixa nas suas mentes enquanto as dividiam em passos ou partes. </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Visto que a habilidade primária da organização é tomar tarefas complexas e dividi-las em tarefas menores ou passos e priorizá-las, os alunos com sintomas do DDA nunca aprenderam antes esta habilidade básica. Agora que eles sabem como estabilizar as idéias nas suas mentes, esta habilidade é o próximo passo natural a aprender.</span></p> <p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >O Sintoma de DDA de Procrastinação</span></b></p> <span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="justify">Muito da procrastinação tem a ver com o tomar uma decisão. O processo de tomada de decisão é reunir informações de alta qualidade, estabelecer prioridades e fixar prazos finais realísticos. Agora que os seus mundos internos estão mais estáveis, eles podem aprender estas habilidades as quais eram estranhas até agora para eles.</p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Integração</span></b></p> <span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><p align="justify">Depois que eu trabalho com um estudante (portador ou não de DDA), acho muito útil integrar todo o trabalho realizado ao fazê-los caminhar através do "Alinhamento dos Níveis Lógicos" de Robert Dilts. Eu descobri que isso acelera consideravelmente o processo de integração e me permite verificar problemas potenciais.</p> <p align="justify">Também descobri, que se os pais estão observando a caminhada, parece que eles são afetados positivamente pelos comentários do seu filho em cada nível. É quase que como se eles mudassem a perspectiva de que a sua prole "é um problema" para "tem muitos recursos." Eu suspeito que isso é porque os pais mudam o nível lógico de como eles percebem seus filhos (por exemplo, mudam do nível do comportamento para o nível da identidade).</p> </span><p align="justify"><b><span style=";font-family:Arial;font-size:100%;" >Sumário</span></b></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >O portador de DDA precisa não somente aprender as capacidades e crenças de ser um bom estudante, mas primeiro, e mais importante, eles precisam aprender a controlar suas mentes. Usando exemplos não ameaçadores, como comida, eles podem aprender a ajustar suas submodalidades e começar a acreditar que eles podem controlar suas imagens internas.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Uma vez que eles aprendam isso, mude suavemente para "tarefas escolares simples". Ao mesmo tempo, use ressignificação, prestidigitação lingüística e padrões de linguagem hipnótica para alterar as suas crenças sobre as suas capacidades, valores e identidade como um estudante ou uma pessoa de valor. </span></p><p><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Publicado no site de <a href="http://www.nlpok.com/" target="_blank">Don A. Blackerby</a> e na <a href="http://www.nlpanchorpoint.com/" target="_blank">Anchor Point</a> de Oct/95<br />Tradução de JVF</span></p><center><table width="96%" border="0"><tbody><tr><td width="33%"><br /></td><td width="33%" align="center"><br /></td><td width="33%" align="right"><span style="font-family:Arial;"><b><a href="http://www.golfinho.com.br/" target="_blank"><br /></a></b></span></td></tr> </tbody></table> </center>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-68990089569164384322009-09-02T19:19:00.001-07:002009-09-02T19:19:29.104-07:00Distúrbio do Déficit de Atenção<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> <span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b> <p align="center">Distúrbio do Déficit de Atenção<br />Sob a perspectiva da PNL</p></b></span> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span></span><p align="right"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Don A. Blackerby </span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Imagine que você está assistindo a um espetáculo de múltiplo slides. Você sabe como é, quando de 3 a 5 projetores estão montados para projetar as imagens numa tela. Agora imagine que você foi solicitado a descrever, verbalmente ou por escrito, aquilo que você está vendo enquanto assiste a tudo isso. Frustrante? Isto é pouco. E é exatamente assim que se sente o estudante com sintoma do "Distúrbio do Déficit de Atenção" (DDA). Agora, para tornar isto ainda mais desafiante, imagine que o ritmo da apresentação dos slides comece aumentar, cada vez mais rápido. Ainda assim você tentará descrever aquilo a que você está assistindo. E, como golpe final para a sua sanidade, imagine que as imagens dos slides comecem, simultaneamente, a voar e a piscar e, que o seu bem estar emocional depende da exatidão do seu relatório.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Que tipo de emoções ou sentimentos que você acha que pode experimentar? Furioso? Oprimido? Tenso? Nervoso? Desorientado? Confuso? Seja bem vindo ao mundo da criança com o Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) ou com distúrbio Hiperativo do déficit de Atenção (DHDA). </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">O sintoma do DDA/DHDA é a condição que alguns indivíduos (crianças e adultos) experimentam e que se manifesta através de numerosos sintomas de comportamento. Os principais sintomas incluem um ou mais dos seguintes:</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Hiperatividade</b> - Eles não conseguem ficar parados. Eles estão constantemente se mexendo e irrequietos. Eles estão embaixo das cadeiras, das mesas ou subindo nos móveis. </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Impulsividade</b> - Eles se movem ou mudam de direção rápido demais. Eles estão fazendo uma coisa e então, de repente, começam a fazer outra coisa. Eles "agem antes de pensar!" </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Distração</b> - Eles não conseguem ficar focados em um pensamento ou tarefa. Eles estão executando uma tarefa e o menor ruído os interrompe. </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Falta de organização</b> - Eles não conseguem executar tarefas mais complexas, que exigem que eles organizem a tarefa maior numa série de passos. Alguém tem que dizer ou mostrar como fazer cada etapa. </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Esquecimento</b> - Eles esquecem as instruções. Eles esquecem de fazer coisas ou tarefas que foram mandados fazer. Eles começam a fazer algo e esquecem o que tinham que fazer. </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b>Procrastinação</b> - Eles têm dificuldade de iniciar e completar tarefas ou trabalhos. Eles estão constantemente adiando fazer as coisas. Parece que eles não conseguem "dar a partida".</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Geralmente estes comportamentos vêm à tona na escola, frustrando tanto os professores quanto os outros alunos. Uma criança com sintomas de DDA/DHDA pode ser extremamente perturbadora da ordem numa sala de aula. O tratamento, amplamente difundido e aceito, é com remédios. Embora para alguns possa ser o único tratamento, sempre existem aqueles pais e profissionais que questionam a recomendação de colocar uma criança sob o efeito de remédios. </span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Tratamentos alternativos estão sendo pesquisados e um deles, atualmente investigado por este autor, é o uso da Programação NeuroLingüística (PNL). A pesquisa usando a PNL é baseado na suposição de que é a experiência interna do individuo que está causando o seu comportamento difícil de entender. Os processos de modelagem da PNL tem sido usados para determinar a estrutura da experiência interna. A pesquisa em curso está sendo feita nas maneiras para alterar a experiência interna com o uso de varias técnicas e processos da PNL, e com isso, evitar a necessidade de drogas indesejáveis. Esse é um relatório desta pesquisa. A PNL é, algumas vezes, descrita como um conjunto de procedimentos sistematizados que permite o estudo do processamento da mente e os comportamentos resultantes.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;">A experiência Interna do DDA/DHDA</span></b></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Vamos primeiro olhar o que nós descobrimos quanto à experiência interna do DDA. Algumas da mais importantes experiências internas que interagem para influenciar o comportamento do estudante com sintomas de DDA/DHDA são:</span></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><li type="square"> eles percebem múltiplas imagens internas. </li><li type="square"> estas imagens se movem rapidamente e algumas vezes desaparecem misteriosamente. </li><li type="square"> as imagens muitas vezes ocorrem simultaneamente. </li><li type="square"> existe uma forte resposta cinestésica (corpórea e/ou emocional) para estas imagens. </li><li type="square"> eles não conseguem controlar nenhuma destas experiências internas. <p align="justify">Algumas das respostas mais comuns dos estudantes com sintomas de DDA para esta experiência interna que ele sentem como caótica são:</p> <ul><li>Ou eles tentam responder fisicamente a tudo das suas experiências internas (por exemplo o ritmo das imagens) ou eles ficam frustrados e simplesmente abandonam sem nem ao menos tentar. O resultado final é uma pessoa que é ou hiperativa ou apática e passiva.</li><li>Eles sentem que estão perdendo o controle e vão levar um longo tempo para controlar a sua experiência interna. O resultado é que eles levam uma enorme quantidade de tempo e de energia tentando ir mais devagar e/ou organizar suas experiências externas ou internas para que isto se torne manejável.</li><li>Freqüentemente eles ficam apavorados com a sua falta de controle e suas conseqüências na sua família. Na maior parte do tempo eles tem um sentimento de estarem totalmente dominados.</li><li>Eles sofrem medo de rejeição e abandono porque eles sentem e acreditam que são "diferentes" ou "esquisitos". O feedback que eles recebem dos seus colegas, pais e professores muitas vezes confirmam estes receios.</li><li>Seus níveis de hiperatividade e a intensidade da suas respostas emocionais parecem ser dependentes dos padrões que prematuramente suas famílias usaram para julgar e reforçar seu comportamento. Em outras palavras, quanto mais rigorosos e mais severos os pais, mais hiperativa será a criança. Mais tarde, essa resposta aprendida é transferida para os professores bem como para os colegas.</li></ul> </li></span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;">Por Que Eles Agem Desta Maneira?</span></b></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><p align="justify">Porque os portadores de DDA têm os sintomas de comportamento descritos anteriormente? Como pode a experiência interna que acabamos de descrever cria esses sintomas? Vamos refletir sobre alguns deles.</p> <p align="justify"><b>Hiperatividade</b> – se você tem múltiplas imagens piscando simultaneamente na sua cabeça e se você tem a exigência do pai ou do professor para "agir direito" ou "se comportar", o que você acha que faria? Muitos indivíduos com DDA/DHDA respondem tentando controlar as imagens internas. E como os portadores de DDA são por natureza caracteristicamente mais cinestésicos, estas imagens internas movendo-se muito ligeiro geram uma abundância de energia nervosa. Eles agem para aliviar a tensão pelo MOVIMENTO.</p> <p align="justify"><b>Impulsividade</b> – a impulsividade anda de mãos dadas com o comportamento hiperativo. Como o portador de DDA está tentando reagir fisicamente com a sua experiência interna tão rápido quanto possível, eles respondem muitas vezes "fazendo algo" antes que eles conscientemente se dêem conta de que não era necessário aquela intensidade na resposta. Essa natureza incontrolável deste fenômeno é similar ao comportamento compulsivo nas demais pessoas. A compulsão no portador de DDA simplesmente movimenta-se mais ligeiro e muda ainda mais rapidamente.</p> <p align="justify"><b>Distração</b> – muitas vezes, a criança impulsiva acima descrita é rotulada também como distraída por que não consegue se manter focada numa atividade. Sua mente é tirada seguidamente da atividade que está executando por uma idéia que carregue mais peso cinestésico para ela. Um bom exemplo disso pode ser quando eles ouvem um barulho inesperado na sala de aula. Eles vão fazer imediatamente uma imagem mental da possível causa e vão <b>ter</b> que conferir olhando. Dependendo da natureza da distração e da importância que isso carrega internamente para eles, pode ser extremamente difícil eles voltarem a se concentrar.</p> <p align="justify">Leve em consideração de que o portador de DDA está experimentando uma multidão de imagens movendo-se muito ligeiro nas suas mentes. Tentando acompanhar de 10 a 15 imagens diferentes e tentando selecionar respostas apropriadas para cada uma, seria fazer muitos de nós supersensíveis para estímulos adicionais. </p> <p align="justify"><b>Falta de organização</b> - uma pessoa para ser organizada, deve ser capaz de visualizar um projeto no seu todo e priorizar os passos específicos que são necessários para completá-lo. Isto requer uma habilidade para estabilizar diversas imagens internas simultaneamente. Os portadores de DDA têm problemas para fazer isto porque as imagens se movem muito rápido.</p> <p align="justify">Muitos portadores de DDA ainda não aprenderam como pegar a idéia geral e dividi-la nas partes componentes, ainda retendo a idéia geral. Nem eles tomam os pontos específicos nem generalizam o modelo que estão observando. Em um dado momento, eles são tanto generalistas como específicos. Por exemplo, se um estudante típico (sem DDA) tiver um projeto de ciências, ele sabe o objetivo geral do projeto, e os passos de que precisa para realizar o projeto. Ele será capaz de estabelecer a seqüência de passos para completar o projeto eficientemente. Ele também será capaz de estabelecer o caminho a ser percorrido e o tempo necessário que levará para completar tudo. Um portador de DDA experimenta uma grande dificuldade para fazer isto. </p> <p align="justify"><b>Esquecimento </b>– lembrar-se de algo, exige uma conexão clara e neurológica entre a pista externa a qual nos diz quando é hora de fazer algo e a experiência interna a qual nos diz o que fazer. Com todas as imagens internas que o portador de DDA está experimentando, é difícil para ele estabelecer esta conexão clara. Também, a coisa a ser lembrada deve carregar um significativo peso cinestésico para ele ou será esmagada por todas as outras imagens e esquecida. </p> <p align="justify"><b>Procrastinação</b> – o que é rotulado muitas vezes como procrastinação é geralmente inação. A inação resulta de uma inabilidade em tomar uma decisão definitiva e final a partir da qual eles podem agir confortavelmente. Essa inação é o resultado natural de ser incapaz de processar o que está mudando rapidamente, isto é, excesso de informações na sua mente. </p> </span></span><p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;">Dicas para Pais e Professores</span></b></span></p> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><p align="justify">A pesquisa usando a PNL está ainda em avanço com relação as maneiras de ensinar ao portador de DDA como administrar a sua mente ou a experiência interna. As intervenções da PNL que já foram tentadas mostram uma grande esperança. Uma base maior de pesquisa precisa ser feita antes que se possa fazer um anuncio. Entretanto, existem algumas coisas simples que os pais ou professores podem fazer para ajudar a aliviar a situação ou pelo menos para não torná-la pior. </p> <p align="justify">1. Procure pela intenção positiva num portador de DDA. Eles estão fazendo o melhor que eles sabem como fazer. Aceite-os e os valorize como uma pessoa muito especial que está a um simples passo de ser um gênio. Eles estão somente tendo um tempo muito difícil em se ajustar ao sistema – tanto educacional como na família. O maior obstáculo a ser ultrapassado por um portador de DDA é que eles são rotulados como "estúpidos, esquisitos ou diferentes" como se algo estivesse errado com eles.</p> <p align="justify">2. Ser verbal ou auditivo é o canal de comunicação menos importante para o portador de DDA. Eles vivem num mundo de imagens internas que se movem rapidamente e de respostas emocionais e físicas para estas imagens. Para eles as palavras são muito lentas e difíceis para processar e, possivelmente, não conseguem continuar com as imagens. Se você tiver que dar instruções para alguém com DDA, faça-os sobrepor as palavras com imagens internas de ação e faça-os sentirem seus corpos fazendo isso. Por exemplo, se você quiser que eles carreguem para fora o lixo e depois façam o tema de casa, faça-os verem e sentirem a si mesmos levando o lixo e então sentando e abrindo o seu livro da escola. </p> <p align="justify">3. Na escola, tenha certeza de que eles aprendem visualmente. Eles precisam fazer imagens destas tarefas escolares tais como aprender a soletrar palavras, o significado das palavras e os fatos matemáticos. De fato, tenha certeza de que eles visualizem qualquer informação que eles precisem memorizar. Uma das maneiras para ter certeza de que eles estão visualizando é fazer com que eles repitam o material de trás para frente (da direita para a esquerda) ou fora da ordem natural a partir da sua imagem interna. Eles só podem fazer isso tranqüilamente se eles tiverem uma boa imagem interna. E, quando eles lerem, eles também devem sobrepor as palavras em imagens internas com o sentido do material de leitura.</p> <p align="justify">4. A lição que deve ser aprendida ou a tarefa a ser feita DEVE ter uma forte importância cinestésica para o portador de DDA. Eles podem fazer isso algumas vezes ao conseguir envolver fisicamente o seu corpo. Para tarefas que são mais "escolares" como leituras, fatos matemáticos, soletrar palavras, etc, eles podem fazer isso ao ligar a tarefa ou a lição ao seu próprio critério altamente valorizado. Em outras palavras, a lição deve estar conectada com algo MUITO IMPORTANTE PARA ELES. Então, e somente então, eles serão capazes de permanecer focados.</p> </span></span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;font-size:100%;">Sumário</span></b></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Muitos portadores de DDA são muito inteligentes. De fato, as maiores qualidades das suas experiências internas que estão lhes causando os maiores problemas, são qualidades encontradas muitas vezes nas pessoas criativas que encontram a resposta para um problema. Muitas crianças e adultos sem DDA e que experimentam as mesmas múltiplas imagens nas suas mentes, têm uma habilidade para controlar suas experiências internas. Ao contrário, a criança ou adulto com DDA é controlada pela sua experiência interna.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">A solução óbvia é ensinar ao portador de DDA como controlar sua experiência interna pois assim eles podem ser mais efetivos. Existem maneiras de fazer isso utilizando várias intervenções e processos da PNL. Esses processos incluem ensinar a criança com DDA/DHDA como controlar o número e a velocidade das imagens internas.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Essa tentativa de aproximação parece funcionar bastante fácil e rapidamente. A maioria da população em geral, bem como o portador de DDA, nunca pensou em fazer coisas diferentes com as suas mentes porque a maior parte do processamento interno é realizado fora do estado de consciência. Eles não se dão conta de que possa existir uma maneira melhor, e assim eles permanecem fazendo aquilo que eles sabem fazer. Em muitos casos, tudo que é necessário é alguma orientação de como fazer isso de modo diferente e de um modo que realmente funcione bem. A beleza da Programação Neurolingüística (PNL) é que ela oferece um grande conjunto de ferramentas que nos permitirão criar uma interface com o DDA neste nível.</span></span></p> <p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;">Publicado no site de <a href="http://www.nlpok.com/" target="_blank">Don A. Blackerby</a> e na <a href="http://www.nlpanchorpoint.com/" target="_blank">Anchor Point</a> de Dec/94<br />Tradução de JVF<br />Continuação: <a href="http://www.golfinho.com.br/artpnl/intervencoes_dda.htm">Intervenções da PNL que funcionam no DDA</a> </span></span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-15706303824777598752009-09-02T19:17:00.003-07:002009-09-02T19:17:57.198-07:00Uma história sobre o medo de voar, do tipo James Bond.<p align="center"><b><span style="font-size:130%;">Uma história sobre o medo de voar, do tipo James Bond. </span></b></p> <span style="font-size:85%;"><p align="right">Paul Liekens</p> </span><p align="justify"> Em abril de 1999, recebi um telefonema de um pesquisador de um programa nacional de TV a respeito de maneiras alternativas para curar as pessoas. A questão era se eu podia ajudar alguém a livrar-se de seu medo de voar. Eu nunca fizera isso antes, mas como sabia que era possível fazê-lo, concordei.</p> <p align="justify"> Minha expectativa era de que alguém viesse à minha casa, que eu trabalharia calmamente com essa pessoa, que uma câmara de vídeo seguiria o processo, e que eu teria todo o tempo necessário para fazer isso.</p> <p align="justify"> A realidade, no entanto, era muito diferente de minha expectativa. O homem com medo de voar era um popular apresentador de TV. Seu medo havia começado quando, há cinco anos atrás, ele estivera voando sobre o deserto de Nevada, nos Estados Unidos, e o avião foi tomado por uma turbulência de ventos. Ele pensou que morreria ali.</p> <p align="justify"> </p> <b><p align="center">A História</p> </b><p align="justify"> A fim de tornar o evento o mais visual e comercial possível, eles propuseram voar num aviãozinho de sobrevoar a cidade (com propulsores) desde Antuérpia, Bélgica, até Londres, Inglaterra, levando o homem, enquanto ele ainda estava com seu medo de voar.</p> <p align="justify">Haveria um membro da equipe de resgate da Cruz Vermelha sentado ao lado dele, medindo continuamente o ritmo das batidas de seu coração. Uma câmera filmaria sua face, expressando o medo, um especialista em som registraria (imagino) as batidas de seus dentes.</p> <p align="justify"> Em Londres, eu teria uma hora e meia para fazer uma intervenção a fim de ajudá-lo a livrar-se do medo. O teste seria feito imediatamente após isso. Já que não havia mais nenhum vôo de volta para a Bélgica, nós voaríamos para a Alemanha, onde seríamos apanhados por carros que nos levariam para a Bélgica. </p> <b><p align="center">A Realidade</p> </b><p align="justify"> Eu encontrei o rapaz no aeroporto, e ele estava realmente com medo. Quando o avião ainda estava em terra, as batidas de seu coração chegaram a 130/minuto. Ao decolarmos, subiu para 159/minuto e durante todo o tempo de vôo oscilou entre 130 e 159. </p> <p align="justify"> Quando aterrissamos no Aeroporto da Cidade de Londres, ele literalmente gritou: "Eu ainda estou vivo, eu ainda estou vivo." Infelizmente para mim, tivemos um atraso e, quando finalmente encontramos um lugar tranqüilo, que era um pouquinho maior do que um toalete, tínhamos apenas 45 minutos para fazer o que fosse possível.</p> <p align="justify"> Fiz a técnica de harmonização, para acalmá-lo e prepará-lo para a intervenção. (veja meu artigo na <i>Anchor Point</i> de Março de 1977, pp. 7-13).</p> <p align="justify"> Depois, comecei com âncoras de colapso, usando exemplos de polaridade. No modelo de mundo dele, o oposto ao seu medo era: sentar-se no terraço de sua casa, olhando para o jardim, sentindo-se calmo e no controle da situação.</p> <p align="justify"> Como o tempo estava correndo, usei uma técnica que nunca havia usado antes, a EMDR (reprogramação da dessensibilização do movimento dos olhos). Eu havia tomado conhecimento da eficiência desta técnica, que alguém me havia explicado uma vez, mas devo admitir que a estudei durante o vôo para Londres. </p> <p align="justify"> Quando começamos a fazer a ponte ao futuro (i.e., verificar se o seu sentimento negativo retornaria ou não em uma situação futura) o produtor bateu na porta para pedir-nos que interrompêssemos e corrêssemos para o portão de embarque para a Alemanha. </p> <p align="justify"> No avião, um pouquinho antes de decolar, terminamos a ponte ao futuro.</p> <b><p align="center">O Resultado</p> </b><p align="justify"> Eu sabia que tudo era muito anti-ecológico, e sabia também que normalmente nenhuma pessoa pode ser colocada na situação de seu problema imediatamente após a intervenção; mas não havia alternativa. Fiquei imaginando de que maneira ele reagiria.</p> <p align="justify"> O homem da Cruz Vermelha mediu as batidas de seu coração novamente, e elas estavam em 129/minuto no ponto mais crucial da decolagem. Eu calibrei o rapaz, e notei que ele estava muito mais calmo do que antes e, para meu alívio, as batidas de seu coração baixaram facilmente para 80/minuto. Ao ver isso, as batidas do meu coração subiram a 100, de alegria.</p> <p align="justify"> O homem da Cruz Vermelha não conseguia acreditar no que estava vendo em seu medidor, e sentou-se abanando a cabeça, cheio de admiração.</p> <p align="justify"> Numa entrevista, enquanto ainda voando, ele repetiu que, antes de iniciarmos a experiência, ele não acreditava que poderia ser curado e que, na verdade, ele nem sequer queria participar da experiência mas que, finalmente, havia concordado.</p> <p align="justify"> Ele sorriu, fez piadas, e disse que se sentia como que sentado em seu terraço, e que dificilmente poderia confiar em seus sentimentos.</p> <p align="justify"> Quatro dias mais tarde, sentamo-nos no estúdio para comentar a experiência, e ela foi ao ar.</p> <p align="justify"> A estação de TV recebeu milhares de cartas, e eu preparei algumas páginas com exercícios fáceis de PNL. Como sou um treinador em PNL mas não tenho a prática de terapeuta, fiz uma lista de mestres e terapeutas de PNL na Bélgica, a quem as pessoas poderiam procurar para curar suas fobias. Fiz, também, uma relação de livros.</p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-27982897752155353132009-09-02T19:17:00.001-07:002009-09-02T19:17:28.036-07:00Fobias<center><b><span style="font-family:Arial;">O que a PNL pode fazer por você</span></b></center> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><b>A PNL nos ensina a pensar sobre soluções</b>. Constitui-se numa maneira única e atualizada de refletir sobre nosso mundo. Com a PNL, você pode aprender a influenciar a si próprio e a seus relacionamentos com os outros, e a ter o tipo de experiência de vida que você deseja. A PNL funciona na construção de soluções nos negócios, no ensino, na terapia <b>e nas relações pessoais</b>. Se você for alguém que deseja ir além da eficiência em seu trabalho e em sua vida pessoal, se você quiser não apenas ter sucesso, mas também atingir a uma evolução maior, então o treinamento em PNL pode ser para você. </span> </span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"> Cada um de nós é um milagre esperando para acontecer. A PNL oferece novos meios de convivência com os outros e com a gente mesmo, a fim de liberar o milagre que somos. Algumas pessoas usam suas habilidades em PNL para alcançar novos sucessos em suas carreiras. Outros, usam-nas para ajudar os outros a desenvolver seus potenciais. Mais importante ainda, <b>com a PNL você desabrocha interiormente e cria relacionamentos mais ricos em sua vida</b>. </span> </span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">A PNL baseia-se na descoberta de exemplos de excelência e na compreensão da maneira como essas pessoas fazem o que fazem, de modo que nós outros possamos adotar esses modelos de excelência e usá-los em nossas próprias vidas. Com a PNL, você pode mudar seu pensamento, sentimentos, comportamento e, até mesmo, crenças, para criar mudança pessoal profunda, e para ajudar os outros a obterem mais recursos e se tornarem mais eficazes. O sucesso pessoal e profissional de cada um de nós depende da capacidade de nos comunicarmos eficazmente. Pais, terapeutas, consultores, médicos, educadores, gerentes, advogados, profissionais de vendas, treinadores, e outros que dependem da qualidade de sua comunicação, continuam a beneficiar-se do aprendizado da PNL. </span></span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-11912254872083182772009-09-02T19:16:00.001-07:002009-09-02T19:16:30.239-07:00Superando a timidez com a PNL<h2><b>Superando a timidez com a PNL</b></h2> <p align="justify">A metamorfose de um ser exageradamente tímido a um ser confiante e confortável em sua própria pele é possível. Você está se capacitando para mudar seu futuro a partir de agora.</p><p align="justify">A timidez atrapalha a vida de muitas pessoas. É uma das mais dolorosas condições com a qual um ser pode viver, e os tímidos muitas vezes não procuram ajuda por causa do medo ou do embaraço de expressar o que está errado e falar sobre o problema. Assim, a timidez prende a pessoa na dor e no sofrimento emocional. Pode-se passar uma vida inteira de sub-realizações, sentindo solidão e ataques de pânico e depressão, incapaz de pedir ajuda.</p><p align="justify">A partir de agora você pode aprender a reconhecer o problema e depois como romper o padrão autodestrutivo da timidez e começar a construção de uma nova vida. O problema da timidez - ainda não completamente reconhecido nem estudado - tem muitas causas, a maioria das quais será esboçada no livro que estamos recomendando. Timidez é olhar para si mesmo em vez de olhar para o outro. É sentir que as pessoas são hipercríticas em relação a você e que toda a atenção delas está centrada em você. Os tímidos têm uma auto-imagem crítica, sentindo-se sempre inferiores. </p><p align="justify">Pode-se ter uma falsa idéia do que os outros estão pensando. Os tímidos frequentemente acreditam que as pessoas com quem interagem estão focalizando seus pontos ruins. Socialmente, podem ficar embaraçados com alguns maneirismos, com seu corpo ou aspectos de seu caráter e achar que a pessoa com quem estão falando está prestando atenção somente nisso. Concentrando-se em seus supostos defeitos, os tímidos ignoram seus pontos fortes e, ao fazer isso, tornam o fracasso mais provável. </p><p align="justify">É preciso apenas um evento negativo para fazer de você um indivíduo tímido, mas os efeitos têm uma abrangência incrível: podem limitá-lo em sua carreira, seus relacionamentos, sua vida social, sua habilidade de interagir com os outros, e fazer com que você se sinta transtornado demais para sair de casa, até mesmo para as compras. Você pode achar que é chato e desinteressante, que não tem nada a acrescentar em uma conversa ou temer que as pessoas riam de você. A apreensão quanto a qualquer situação social ou de trabalho pode dominá-lo e fazê-lo relutar em assumir uma posição na qual tenha de falar e interagir com os outros, limitando assim seu potencial. Você vive em um estado de medo paralisante. A timidez afeta sua capacidade de ser você mesmo. Ao contrário, você se importa com o que os outros pensam e permite que isso paire sobre você. </p><p align="justify">A timidez se manifesta de várias maneiras. Você pode ruborizar-se com a menor ocorrência e se mortificar por estar mostrando ao mundo uma manifestação física de timidez. O rubor fica pior à medida que a pessoa se enreda mais e mais no mal-estar e no embaraço do que considera um sintoma físico constrangedor. Pode sofrer de palpitações, suor excessivo, impotência ou frigidez. </p><p align="justify">O objetivo é, gradualmente, tirar as camadas que estão soterrando o seu eu interior, a criança em você, seu verdadeiro eu. Se, quando bebê, você foi capaz de ser consciente de si mesmo dentro de um universo como uma pessoa completa, então será perfeitamente capaz, com trabalho e crescente sentimento de amor-próprio, de voltar a esse estado de bem-estar. </p><p align="justify">A timidez é uma emoção poderosa e cerceadora, que pode acarretar muitas doenças físicas. Nossa mente está conectada com nosso corpo, portanto nossas emoções afetam nosso estado de saúde. O Dr. Bernie Siegel, em seu livro "Love, medicine and miracles" (<a href="http://www.pnlbrasil.com.br/livros/liv051.htm">Amor, medicina e milagres</a>), afirma que os pacientes com câncer que acreditam que têm o direito de viver até os cem anos e "curtem" a vida com paixão são pacientes excepcionais e 20% deles geralmente sobrevivem, mesmo aos tipos mais graves da doença. Os que têm uma deficiência de auto-estima e acham que não têm lugar neste planeta desistem e morrem. É inútil, contudo, dizer a um tímido que ele deve se animar - isso de nada adianta e provavelmente é a última coisa que a pessoa conseguiria fazer. </p><p align="justify">Crise e confronto são experiências que mudam a vida e nos permitem crescer. O tímido evita a crise ou o confronto por temer como poderá parecer aos outros, enquanto a pessoa que não é tímida não tem medo de suas emoções, de mostrar sua vulnerabilidade e fracassar ou ser rejeitada. No que diz respeito às emoções, você pode se sentir totalmente esmagado por experiências passadas e, em conseqüência, evitar todas as áreas de crescimento porque não consegue lidar com crises em sua vida. Talvez seu desconforto vá tão fundo e seja tão doloroso que é impossível tolerá-lo. Permitir-se entrar em contato com a dor do passado através dos exercícios apresentados no livro possibilitará o enfrentamento de traumas subjacentes que farão você entender por que está tão temeroso. </p><p align="justify">A jornada da autocura pode ser dolorosa, mas quando nos permitimos reconhecer o porquê desses comportamentos cerceadores, um profundo entendimento interior emerge; você começa, então, a se amar e se torna capaz de sair e amar os outros. Mudar padrões de comportamento profundamente enraizados pode levar tempo, no entanto a jornada da autodescoberta pode liberar a beleza interior e única que todos temos. </p><p align="justify">A primeira batalha, sem dúvida, é aceitar que você tem um problema. A segunda, é encontrar um método de avaliar e vencer o problema. A diferença entre os que rompem o padrão da timidez e os que não conseguem fazer isso está na disposição dos primeiros e no acesso à ajuda terapêutica de apoio. Ao combinar a determinação de vencer a timidez com técnicas comprovadamente eficientes, você será capaz de controlar sua vida e viver a vida que sempre quis - junto com muitos milhares de outras pessoas que também venceram a timidez usando esses princípios que mencionei. </p><p align="justify">Lembre-se de que foram necessários anos para você ser tão tímido como é hoje. É provável que você tenha dedicado muito tempo e esforço para ser como é atualmente! Reprogramar as mensagens subconscientes em seu cérebro será como construir uma casa. Levará tempo, mas cada sucesso é mais um tijolo que acrescenta à sua parede. </p><p align="justify">Como ao aprender a jogar tênis, você conseguirá melhores resultados concentrando-se em uma jogada de cada vez, adquirindo domínio sobre ela, avançando e progredindo devagar mas com firmeza. O primeiro passo é sempre o mais difícil. Isso, porém, você já fez ao ler este artigo. Realize os exercícios apresentados aqui e desenvolva suas habilidades e seus músculos emocionais. Aprenda com cada golpe e não se culpe se não conseguir resultados imediatos. Dê tempo a si mesmo. </p><p align="justify">Quando aprender a romper os padrões destrutivos de pensamento, discurso e comportamento, através das técnicas da PNL, você conseguirá transformar radicalmente sua vida, tornando-se mais confiante e habilidoso, capaz de ir atrás de seus sonhos e objetivos. Você é um ser humano especial e único. O problema é que, neste momento, não reconhece isso. </p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-50784702059417784352009-09-02T19:11:00.001-07:002009-09-02T19:11:28.104-07:00LIDERANÇA E GERENCIAMENTO DE EQUIPES A JORNADA DO LÍDER<b><p align="center"><span style="font-size:130%;">LIDERANÇA E GERENCIAMENTO DE EQUIPES</span> <br />A JORNADA DO LÍDER</p></b> <span style="font-size:85%;"> </span><p align="justify"><span style="font-size:85%;">Por que aprender a ser um líder? Para se envolver com o que realmente importa. Para poder fazer algo inspirador e importante para você. Para ter companheiros em sua jornada. Em qualquer área, na qual queira obter mais influência, você deve se tornar um líder. Como podemos definir liderança, um dos assuntos mais abordados na área empresarial? Carisma? Influência? Inspiração? Desempenho de função? Sim, pode ser. Existem muitas razões para você iniciar a jornada. Existem muitas estradas, muitos destinos e muitas maneiras de viajar. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">A liderança possui um paradoxo em seu âmago – você não pode arrebatá-la diretamente, ela é um presente que só pode ser dado pelos outros. Ela chega quando eles reconhecem você, porque ser um líder não tem qualquer sentido sem outros que optem por viajar com você. Um líder completamente solitário é como uma só mão batendo palmas. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Três áreas se destacam na liderança:</span></p> <ol><span style="font-size:85%;"><li>Autodesenvolvimento</li> <li>Habilidades de comunicação e influência</li> <li>Pensamento Sistêmico</li></span></ol> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Você precisa ser forte e ter recursos para fazer a jornada. Você precisa influenciar e inspirar os outros para juntar-se a você, de outro modo você arrisca ser um viajante solitário e não um líder. E você precisa de um mapa, pois mesmo sendo forte você pode se perder em um sistema complexo. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Em primeiro lugar, ser um líder significa desenvolver-se a si mesmo. A medida que se torna um líder, você encontra recursos em si mesmo que não sabia que tinha. Você se torna mais você, porque a maior influência de um líder vem de quem ele é, do que ele faz e do exemplo que ele dá.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Em segundo lugar, o líder inspira outros para juntar-se a ele na estrada, então liderança envolve habilidades de comunicar e influenciar.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Em terceiro lugar, um líder precisa olhar para frente, bem como prestar atenção onde ele esteve e onde ele está agora. O líder vê além da situação imediata. Ele vê o contexto da jornada inteira. Isso significa que ele precisa compreender o sistema do qual faz parte, ver além do óbvio, sentir como os eventos se conectam a padrões mais profundos, enquanto outros apenas vêem acontecimentos isolados. Liderança é uma combinação de quem você é, habilidades e talentos que você tem e a sua compreensão da situação ou do contexto em que você está. Embora esses elementos sejam universais, você juntará as peças de uma maneira única.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">A palavra gerenciar tem uma história interessante. Ela deriva da palavra italiana ‘maneggio’ que significa treinar um cavalo. Existe uma necessidade de liderança nos negócios, ao mesmo tempo existe um vazio sobre o que isso significa na prática e como fazer mudanças.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Liderança é parte e resultado das grandes mudanças na prática do gerenciamento nos últimos 20 anos. Ela toma o lugar do modelo antigo ‘comando e controle’ de dirigir uma organização. Em muitas empresas, especialmente no Ocidente nós não obedecemos mais ordens, pelo menos sem uma boa razão. ‘Comando e controle’, baseado na mentalidade militar foi apropriado 20 anos atrás num clima social diferente e num ambiente empresarial estável. Nos dias atuais essa estabilidade acabou e o que existe é um ritmo frenético de mudança. No seu lugar há novos valores como auto-estima e responsabilidade individual e uma cultura empresarial que valoriza a empregabilidade acima do emprego. A maneira ‘comando e controle’ de gerenciar está morta, embora como Drácula, ela ressuscite, ocasionalmente em alguns locais para drenar a vitalidade das organizações.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Liderança se baseia em propósito, visão e valores. Não é uma qualidade que possa ser racionada ou controlada. O propósito estabelece o destino. A visão é para ver aonde você está indo e os valores para guiá-lo em direção a um futuro de sucesso sustentável a longo prazo. Os líderes são necessários para guiar a organização e desenvolver outros líderes.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Que recursos temos para ajudar a alcançar esse objetivo? A Programação Neurolingüística (PNL) é um campo amplo, que começou em meados dos anos 70, modelando excelentes comunicadores – descobrindo como eles faziam o que eles faziam tão bem. A PNL modela como fazemos o que fazemos. Na essência, ela estuda a estrutura da experiência subjetiva – como criamos o nosso próprio e único mundo interno, a partir do que vemos, ouvimos e sentimos, e como, em resposta, nosso mundo mental molda o que nos permitimos ver, ouvir e sentir. A PNL modelou gente de ponta em vários campos – empresários, vendedores, professores e treinadores – para ensinar a outros essas habilidades, a fim de que estes não tenham que reinventar a roda. Ela possui uma riqueza de material que vem de líderes, como eles pensam e no que eles acreditam. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;"> </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">A PNL consiste em três partes:</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;"><i>Programação</i> é como agimos para alcançar nossos resultados. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;"><i>Neuro</i> é a nossa neurologia – como pensamos e sentimos.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;"><i>Lingüística</i> é a parte da linguagem – o que dizemos, como o dizemos e como somos influenciados pelo que ouvimos. </span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">A PNL nos ajuda a entender o que os líderes fazem e como eles obtém seus resultados. Por isso você pode tomar aquelas partes que lhe servem e adaptá-las às suas crenças e valores. Você não as copia, você aprende com elas para alcançar as suas metas. Sejam quais forem as habilidades que você tenha a PNL pode ajudá-lo a aproveitá-las mais. Também oferece maneiras práticas de desenvolver estas habilidades, não uma apreciação intelectual de quão agradável seria tê-las ou quão fantásticas elas são para outras pessoas. PNL é um guia valioso na jornada de um líder. </span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-89223747725802887492009-09-02T19:10:00.001-07:002009-09-02T19:10:29.515-07:00SENSUALIDADE E PNL<p align="center"><b><span style="font-family:Arial;font-size:130%;">SENSUALIDADE E PNL</span></b></p> <p align="justify"> Muito se ouve falar, hoje em dia da palavra sensualidade, que por muitas vezes é confundida com sexualidade ou sedução. </p><p align="justify"> </p><p align="justify">Se procurarmos no dicionário o significado da palavra sensualidade, vamos verificar que é "relativo aos sentidos, qualidade de ser sensual". </p><p align="justify">Para mim, a sensualidade está ligada a estar congruente totalmente com seu papel de mulher, como que integrada com harmonia com cada parte de seu corpo e com seu papel no mundo, com o modo de se relacionar consigo mesma e com o sexo oposto. Isso independe de beleza. Para ser sensual, basta querer. </p><p align="justify">A primeira coisa que a pessoa necessita é a vontade de ser sensual e acreditar que pode. Todos nós temos sensualidade, a diferença é que algumas pessoas demonstram e outras "escondem". </p><p align="justify">No grupo das pessoas que "escondem", existem 2 tipos: </p><ol type="1"><li>As que estão tão preocupadas com outras coisas como trabalho, família, casa, etc. que acabam esquecendo de si mesmas. </li><li>As que tem o que chamamos em PNL de "crença limitante", ou seja, consciente e/ou inconscientemente acreditam que não são sensuais e nunca serão. </li></ol> <p align="justify">Hoje em dia, existem milhares de maneiras de lidar com isso, utilizando-se de técnicas modernas, eficientes e rápidas, como por exemplo a PNL, podendo melhorar e até modificar padrões de comportamento indesejados, terminar com uma crença limitante, e inúmeras outras mudanças, que nos farão viver melhor. </p><p align="justify">Um exemplo de mulher que poderia trabalhar mais a sensualidade, desenvolvendo-a, é aquela que vai com um homem (que pode ser seu paquera, namorado, noivo, marido e etc.) a um restaurante e toma as iniciativas como, por exemplo, chamar o garçom e decidir coisas diversas. Tal fato, ainda que alguns homens digam que não se importam, no fundo incomoda-os, face a cultura machista de nosso povo. </p><p align="justify">É muito importante lembrar que já há muito tempo os homens foram, e muitas vezes ainda são, criados para serem os chefes, os responsáveis pela sua família, por sua mulher, companheira, e isso inclui sugerir um vinho, chamar o garçom, perguntar o que ela vai querer comer ou beber, enfim cuidar, proteger. Esse papel é muito importante para o homem, que nos últimos anos vem se sentindo desmerecido, totalmente substituível, o que faz com que muitas vezes, relacionamentos acabem sem a mulher se dar conta do que aconteceu, e as vezes nem mesmo o homem se dá conta, ele apenas sabe que algo o incomodava, sem saber explicar o que. </p><p align="justify">A mulher sensual, normalmente é aquela que fala menos, com poucos trejeitos, sabe escutar e se deixar proteger e ao mesmo tempo deixa o homem se sentir aconchegado, abraçado. Sempre dou o exemplo do edredon, ou seja, que a mulher tem que ser como um edredon para o homem, macia e aconchegante. </p><p align="justify">Uma vez que a natureza foi tão sábia criando homens e mulheres, com anatomias diferentes e que no entanto se completam se tornando em um momento de amor única, vamos tornar essa união cada vez melhor, mais perfeita, na sua totalidade mente e corpo. </p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-76625880136738254382009-09-02T19:04:00.001-07:002009-09-02T19:04:35.577-07:00A ARTE DE LIDERAR<b><span style="font-size:180%;"><p align="center">A ARTE DE LIDERAR</p> </span><p align="right"><a href="http://www.pac.com.br/" target="_blank">*Deborah Epelman</a></p> </b><p align="justify"><span style="font-size:85%;">O mundo de hoje está mudando de uma forma extraordinária... as mudanças antigamente levavam décadas para acontecer e hoje estão acontecendo em meses e às vezes até em dias....</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Com isso, o Líder de hoje é muito diferente do de antes, pois ele deve ser muito mais um sábio do que um técnico... deve acompanhar todas as mudanças... além disso antigamente o bom Líder era aquele que sabia mandar, e hoje ele deve saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Quando falo sobre o Líder, estou falando de qualquer pessoa, de qualquer idade, que atue na Vida desta maneira... pode ser uma criança liderando seus amiguinhos na hora de brincar; um adolescente liderando sua "tribo"; uma dona de casa liderando seu lar; um atleta liderando seu time; um gerente liderando seus colaboradores.....</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Liderar é uma maneira de agir, uma maneira de ser, não é algo somente de fora, somente para outros, para pessoas famosas. É uma parte natural da Vida.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Liderar é desenvolver a visão do que é possível e ser capaz de inspirar outros a ajudá-lo a realizar estas possibilidades.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Ser Líder significa desenvolver competência e talento internos completamente.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Vivemos em Sistemas o tempo todo... começando pelo nosso Sistema Interno (partes e órgãos internos), nosso Sistema Familiar, Profissional, Social, Comunitário, até o Sistema da Natureza, o Sistema Solar, o Universo... fazemos parte direta ou indiretamente de todos eles e eles interferem em nossas Vidas.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Então, para ser um bom Líder, a pessoa precisa primeiro saber liderar bem seu Sistema Interno pois sem Auto-Conhecimento, sem conseguir "dirigir seu próprio carro", como é que alguém pode querer dirigir outras pessoas? Antigamente víamos líderes que só sabiam mandar e que perdiam completamente o controle de si mesmos por coisas bem pequenas... hoje estes perdem é a condição de serem líderes!!!</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Depois a pessoa deve conhecer os Sistemas que fazem parte de sua Vida para poder viver de forma congruente. Não tem nada mais desagradável do que alguém que quer ser Líder falar algo e fazer outra coisa diferente... ou seja, não agir de forma congruente com suas palavras.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Em Inglês há a expressão "walking my talk" que fala exatamente sobre isso... quando o Líder fala uma coisa e faz outra, como conseqüência perde credibilidade.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Outra coisa muito importante nos dias de hoje é a filosofia do "ganha/ganha", ou seja, o bom Líder é aquele que sempre age de forma que todos os envolvidos saiam ganhando... o Líder que "passa por cima" das pessoas está "por fora"!!!</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Hoje e cada vez mais o mundo está transformando a Competitividade pela Cooperação e o Líder deve ser o primeiro a atuar desta forma.</span></p> <p align="justify"><span style="font-size:85%;">Líderes! Vamos juntos ajudar o Mundo a completar esta transformação!</span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-27594233918999923342009-09-02T19:02:00.000-07:002009-09-02T19:03:03.377-07:00Robert McDonald (1945 - )<p align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;">Robert McDonald (1945 - )</span></b></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><img src="http://www.golfinho.com.br/biopnl/robert_mcdonald.jpg" alt="Robert McDonald" align="right" border="1" hspace="10" /> </span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Robert McDonald é um autor aclamado internacionalmente, palestrante e consultor. Ele possui o título de Master of Science - M.S. em Aconselhamento e Saúde Mental. Na área da psicologia, as perspectivas da terapia breve de Robert, os modelos, as metodologias e as habilidades estão resumidas em seu programa de 15 dias para terapeutas práticos chamado de Curando o Coração Machucado: PNL como uma Breve Terapia. </span></span></p><p align="justify"> <span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Como contribuinte ao conjunto de conhecimentos da PNL, McDonald é um pioneiro nos campos da psicoterapia, vícios e co-dependência. Ele criou o Processo de Liberação do Emaranhado Emocional, o primeiro procedimento da PNL para impactar a co-dependência e outros vícios. Esse processo está destacado no livro de Steve e Connirae Andreas - <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv031.htm" target="_blank">A Essência da Mente</a></b>, no livro de John Bradshaw - Homecoming. Ele também criou uma variedade de processos de PNL que aumentam a auto-estima, transformam crenças limitantes, esclarecem os limites pessoais, integram vários arquetípicos e resolvem conflitos interpessoais. Ele é co-autor do livro <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv025.htm" target="_blank">"PNL - A Nova Tecnologia do Sucesso"</a></b>, de "Success Mastery with NLP" e de "Tools of the Spirit" (com Robert Dilts). </span></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Texto traduzido e adaptado da <b><a href="http://nlpuniversitypress.com/" target="_blank">Encyclopedia of Systemic NLP and New Code</a></b> de Robert Dilts e Judith DeLozier.<br /> </span></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-68857780747491317132009-09-02T19:01:00.002-07:002009-09-02T19:02:24.997-07:00Richard Wayne Bandler (1950- )<p align="center"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><b><span style="font-size:100%;">Richard Wayne Bandler (1950- )</span></b> <i><p align="right">Texto composto por João Nicolau Carvalho</p></i> </span></p><p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><img src="http://www.golfinho.com.br/biopnl/bandler.jpg" alt="Richard Bandler" align="right" border="1" hspace="10" /> Richard Bandler nasceu em Nova Jersey, EUA, em fevereiro de 1950. Mudou-se para a Califórnia, onde viveu grande parte de sua vida. Atualmente reside na Irlanda. É co-criador da PNL-Programação Neurolingüística em parceria com John Grinder. Considerado a figura principal no desenvolvimento da PNL, é criador também de <i>DHE-Human Design Enginnering</i>, segundo Carolyn Sikes "uma forma de organizar a PNL enquanto se vai mais além" (<b><a href="http://www.golfinho.com.br/artigospnl/dhe.htm" target="_blank">ARTIGOS SOBRE DHE™</a></b>).</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Bandler interessou-se inicialmente pela física, computação, programação de sistemas, linguagem computacional e matemática. Mas tarde envolveu-se com a psicologia e a filosofia, caminho que, a sua maneira, continua trilhando, desenvolvendo modelos e técnicas visando aprimorar a criatividade humana.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Robert Spitzer, editor de "Science and Behaviour Books" contratou Bandler, então estudante universitário na Califórnia, para analisar e catalogar vídeos demonstrativos de sessões de Fritz Perls, criador da chamada gestalt-terapia.<b> </b>Pearls falecera um pouco antes de Bandler iniciar esse trabalho. Bandler detectou certos padrões na atuação de Perls. Dominou-os de tal forma que, aplicando as técnicas aprendidas nos vídeos, num grupo de estudos terapêuticos, conseguiu resultados idênticos ao de Fritz Perls, ou até melhores.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Após debate com um professor de psicologia da Universidade da Califórnia, campus de Santa Cruz, foi-lhe dada oportunidade de formar um grupo em que ensinaria gestalt-terapia. (Nas universidades brasileiras certamente jamais teria conseguido tal autorização). A universidade exigiu que Bandler fosse supervisionado por um professor. John Grinder, então professor da Universidade, especialista em lingüística transformacional, aceitou a missão de supervisionar o universitário Richard Bandler.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Grinder ficou encantado com os resultados obtidos por Bandler que tinha, então, apenas 22 anos. Ele se propôs a determinar os padrões lingüísticos que geravam as mudanças e, em contrapartida, pediu a Bandler que o ensinasse a utilizá-los. Grinder se dedicou durante vários meses a estudar Bandler, enquanto este contatava e modelava Virginia Satir, Gregory Bateson, e tantos outros cientistas. Depois de um tempo iniciaram o que chamaram "grupo espelho", onde Grinder fazia experiência com os padrões lingüísticos que iam obtendo.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Robert Spitzer, editor e amigo, apresentou Bandler a Virginia Satir, considerada a maior autoridade em terapia familiar. Bandler modelou suas habilidades de manejo e solução de problemas familiares bastante sérios.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Bandler relacionou-se e plantou uma amizade com Gregory Bateson, antropólogo britânico, especialista em comunicação e teoria de sistemas, então casado com Margareth Mead, também antropóloga reconhecida mundialmente. Bandler era vizinho de Bateson e, segundo algumas fontes, reunia-se com freqüência com Bateson para jogar partidas de xadrez, regadas a uísque escocês e vinho californiano. Foi Bateson quem colocou Bandler em contato com Milton Erickson, o famoso hipnoterapeuta americano. Bandler visitou-o diversas ocasiões, modelando suas habilidades.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Richard Bandler estudou e aprendeu o desempenho de pessoas muito habilidosas em seus campos de ação, criando equações que geram forma a um modelo de padrões específicos reproduzíveis para qualquer pessoa. </span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Tais modelos estão baseados num denominador comum entre diferentes pessoas possuidoras de uma mesma habilidade (Pearls, Satir, Erickson), ou seja, criar técnicas com mínimo de elementos ou variáveis, que permitissem obter um mesmo resultado. Mas Bandler foi mais além do que simplesmente determinar padrões lingüísticos e reproduzir as habilidades de outros. Bandler demonstrou que se pode imaginar um modelo "matemático" do comportamento humano.</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" >Tendo publicado dezenas de livros, como autor e/ou co-autor, em português, espanhol e inglês encontramos os seguintes títulos:</span></p> <p align="justify"><span style=";font-family:Arial;font-size:85%;" ><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv001.htm" target="_blank">A Estrutura da Magia</a></b> (Vol. 1), Editora Guanabara Koogan<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv019.htm" target="_blank">Sapos em Príncipes</a></b>, Summus Editorial<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv007.htm" target="_blank">Resignificando</a></b>, Summus Editorial<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv035.htm" target="_blank">Usando sua Mente</a></b>, Summus Editorial<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv018.htm" target="_blank">Atravessando</a></b>, Summus Editorial<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv274.htm" target="_blank">Hora de Mudar</a></b>, Editora Rocco<br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv146.htm" target="_blank">Engenharia da Persuasão</a></b>, Editora Rocco<br /><b><a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=1584&tipo=2&isbn=847808228X" target="_blank">La Magia em Acción</a></b> Editorial Sirio<br /><b><a href="http://www.cuatrovientos.net/pnl/estructuramagia2.html" target="_blank">La Estructura de la Magia II</a></b> Editorial Cuatro Vientos<br /><b><a href="https://www.nlpstore.com/product.php?productid=21&cat=5&page=1" target="_blank">Structure of Magic II</a></b><br /><b><a href="http://www.golfinho.com.br/biopnl/richard_bandler.htm">Programación Neuro-Lingüística, Vol 1</a> (<a href="http://www.editorialkhaos.com/">www.editorialkhaos.com</a></b>)<br /><b><a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=1584&tipo=2&isbn=0916990222" target="_blank">Insiders Guide to Sub Modalities</a></b><br /><b><a href="http://www.nlpstore.com/index.php?action=item&substart=0&id=7" target="_blank">Patterns of the Hypnotic Techniques of Milton H. Erickson, Vol. 1</a></b><br /><b><a href="http://www.nlpstore.com/index.php?action=item&substart=0&id=8" target="_blank">Patterns of the Hypnotic Techniques of Milton H. Erickson, Vol. 2</a></b><br /><b><a href="http://www.nlpstore.com/index.php?action=item&substart=0&id=17" target="_blank">Adventures of Anybody</a></b><br /><b>Changing With Families</b> - esgotado<br /><img src="http://www.golfinho.com.br/comuns/new2.gif" width="36" border="0" height="12" /> <b><a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=1584&tipo=2&isbn=9780007292516" target="_blank">Get The Life You Want</a></b> - 2009 </span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-66516683232556606772009-09-02T19:01:00.001-07:002009-09-02T19:01:25.342-07:00Joseph O'Connor (1948-)<p align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;">Joseph O'Connor (1948-)</span></b></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><img src="http://www.golfinho.com.br/biopnl/oconnor.jpg" alt="Joseph O'Connor" align="right" border="1" hspace="10" /> Joseph O'Connor é um dos principais autores de livros sobre PNL e se destaca por ajudar a sua popularização. Joseph obteve um diploma de B.S. em Antropologia na Universidade de Londres, mas iniciou sua carreira como guitarrista clássico, artista e professor. A primeira vez que ouviu falar sobre PNL foi num seminário sobre guitarras e ficou fascinado pelo seu potencial. Seu primeiro livro, <b>Not Pulling Strings</b> (1987) foi publicado por ele mesmo. Ele tinha já publicado uma série de peças e tutorial de guitarra. Ele agora trabalha como escritor, consultor e trainer usando PNL. Joseph é co-autor (com John Seymour) da <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv003.htm">Introdução à Programação NeuroLingüística</a></b> (1990), um dos mais populares livros de introdução à PNL, que já foi publicado em mais de treze línguas, incluindo chinês e russo.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Outros livros de O'Connor incluem: <a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv012.htm"><b>Treinando com a PNL</b></a> (com John Seymour, 1994), <b>Principles of NLP</b> (com Ian McDermott, 1996), <b>Practical NLP for Managers</b> (com Ian McDermott, 1996), <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv183.htm">PNL e Saúde</a></b> (com Ian McDermott, 1996), <b>The Art of Systems Thinking</b> (com Ian McDermott, 1997).</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">O'Connor também é um dos projetistas de dois pacotes de software sobre PNL: PHRED (1993) e Goal Wizard (software ITS).</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Texto traduzido e adaptado da <b><a href="http://nlpuniversitypress.com/" target="_blank">Encyclopedia of Systemic NLP and New Code</a></b> de Robert Dilts e Judith DeLozier. </span></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.lambent.com/" target="_blank">Site de Joseph O'Connor</a></span></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-43248782492920667782009-09-02T19:00:00.001-07:002009-09-02T19:00:34.816-07:00Anthony Robbins (1960-)<p align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><span style="font-family:Arial;">Anthony Robbins (1960-)</span></b></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"> </span><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;"><img src="http://www.golfinho.com.br/biopnl/robbins.jpg" alt="Anthony Robbins" align="right" border="1" hspace="10" /> Anthony Robbins é um palestrante bem conhecido e que popularizou a PNL. No início dos anos 80, por sugestão de John Grinder, um dos co-criadores da PNL, Robbins modelou a caminhada sobre brasas, conectando a filosofia da Nova Era com os princípios da PNL. Um Robbins energético com conteúdo extraordinário e um estilo de apresentação inspirativo, chamou a atenção da mídia e do público.</span></span></p> <p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Atualmente Robbins dá palestras em todo mundo sobre a psicologia do máximo desempenho pessoal, progresso profissional e organizacional, incorporando vários aspectos das técnicas e princípios da PNL. Seus livros, <a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv039.htm"><b>Poder sem Limites</b></a> (1986) e <a href="http://www.golfinho.com.br/livrospnl/liv037.htm"><b>Desperte seu Gigante Interior</b></a> (1991) junto com seu sistema de áudio Personal Power se tornaram best sellers populares. </span></span></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Texto traduzido e adaptado da <b><a href="http://nlpuniversitypress.com/" target="_blank">Encyclopedia of Systemic NLP and New Code</a></b> de Robert Dilts e Judith DeLozier. </span></span></p><p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;">Para ver artigos de Anthony Robbins consulte a <b><a href="http://www.golfinho.com.br/artigospnl/artigosautor.asp" target="_blank">Relação de Artigos por autor</a></b><br />Site de <a href="http://www.anthonyrobbins.com/" target="_blank">Anthony Robbins</a> <br /> </span></span></p>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-66385020621932371132009-09-02T18:59:00.001-07:002009-09-02T18:59:38.894-07:00Livros de Coaching<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b>Livros de Coaching<br /><br /></b></span><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv287.asp" title="Título em Português">Coaching com PNL</a><a> - Andréa Lages e Joseph O’Connor - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Coaching with NLP<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv308.asp" title="Título em Português">Coaching Integral</a><a> - Martin Shervington - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Integral Coaching<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv337.asp" title="Título em Português">Como conseguir clientes</a><a> - Andrea Lajes e Joseph O'Connor - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">All Print</a> - Como conseguir clientes<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv309.asp" title="Título em Português">Líder do Futuro - A transformação em Líder Coach</a><a> - Arthur Diniz - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Crescimentum</a> - Líder do Futuro - A transformação em Líder Coach<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv310.asp" title="Título em Português">O Líder Coach</a><a> - Rhandy Di Stefano - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - O Líder Coach<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv336.asp" title="Título em Português">O que é Coaching?</a><a> - Andrea Lajes e Joseph O'Connor - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">All Print</a> - O que é Coaching?<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv338.asp" title="Título em Português">Perguntas Poderosas - Como, quando e onde usá-las</a><a> - Andrea Lajes e Joseph O'Connor - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">All Print</a> - Perguntas Poderosas - Como, quando e onde usá-las</li></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-46745255664208742872009-09-02T18:58:00.000-07:002009-09-02T18:59:02.096-07:00Livros Relacionados à PNL<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b>Livros Relacionados à PNL<br /><br /></b></span><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv804.asp" title="Título em Português">60 Dias Para Aumentar O Poder Da Sua Mente</a><a> - RYUTA KAWASHIMA - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">DIGERATI</a> - Train Your Brain<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv218.asp" title="Título em Português">A Árvore do Conhecimento</a><a> - Humberto R. Maturana e Francisco J. Varela - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Palas Athena</a> - El Árbol del Conocimiento<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv208.asp" title="Título em Português">A Coragem de Amar</a><a> - Stephen Gilligan - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Caminhos</a> - The courage to love: Principles and practices of self-relations psychotherapy<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv089.asp" title="Título em Português">A Estratégia do Golfinho</a><a> - Dudley Lynch e Paul L. Kordis - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Cultrix</a> - Strategy of Dolphin<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv053.asp" title="Título em Português">A Família e a Cura</a><a> - Stephanie Matthews-Simonton - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus </a> - The Healing Family<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv279.asp" title="Título em Português">A Paz Também se Aprende</a><a> - Naomi Drew - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Learning The Skills of Peacemaking<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv251.asp" title="Título em Português">A Quinta Disciplina</a><a> - Peter Senge - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - The Fifty Discipline<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv252.asp" title="Título em Português">A Quinta Disciplina – Caderno de Campo</a><a> - Peter Senge - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - The Fifty Discipline fieldbook<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv079.asp" title="Título em Português">Aceitação</a><a> - Virginia Satir - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Self Esteem<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv051.asp" title="Título em Português">Amor, Medicina e Milagres</a><a> - Bernie S. Siegel, M.D. - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - Love, Medicine and Miracles<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv803.asp" title="Título em Português">Anticâncer - prevenir e vencer usando nossas defesas naturais</a><a> - David Servan-Schreiber - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Fontanar</a> - Prévenir et lutter grâce à nos dèfenses naturelles<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv193.asp" title="Título em Português">Aprendendo a Perguntar</a><a> - Ian MaKay - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Nobel</a> - Asking Questions<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv093.asp" title="Título em Português">As Energias Curativas da Música</a><a> - Hal A. Lingerman - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Cultrix</a> - Healing Energies of Music<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv181.asp" title="Título em Português">Cartas de um Sobrevivente</a><a> - Carl Simonton - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The Healing Journey<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv059.asp" title="Título em Português">Caso Nora</a><a> - Moshe Feldenkrais - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The Case of Nora<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv052.asp" title="Título em Português">Com a Vida de Novo</a><a> - Carl Simonton & outros - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus </a> - Getting Well Again<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv111.asp" title="Título em Português">Competência Emocional</a><a> - Suzy Fleury - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Competência Emocional<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv056.asp" title="Título em Português">Consciência Pelo Movimento</a><a> - Moshe Feldenkrais - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Awareness Trought Movement<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv185.asp" title="Título em Português">Contatos com Tato</a><a> - Virginia Satir - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Making Contact<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv106.asp" title="Título em Português">Despertando a Intuição</a><a> - Mona Lisa Schulz - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Objetiva</a> - Awakening Intuition<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv186.asp" title="Título em Português">Encontre o Milagre em Você</a><a> - Virginia Satir - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Your many faces<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv265.asp" title="Título em Português">Imagens que Curam</a><a> - Gerald Epstein - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Xenon</a> - Healing Visualizations<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv077.asp" title="Título em Português">Manual de Ginástica Mental</a><a> - Tom Wujec - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - Pumping Ions<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv280.asp" title="Título em Português">Manual do Sucesso Total</a><a> - Rhandy Di Stéfano - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Elevação</a> - Manual do Sucesso Total<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv295.asp" title="Título em Português">Mapas Mentais, enriquecendo inteligências</a><a> - Walther Hermann e Viviani Bovo - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Edição do Autor</a> - Mapas Mentais, enriquecendo inteligências<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv104.asp" title="Título em Português">Meditações Dirigidas</a><a> - Stephen Levine - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Ágora</a> - Guided meditation, exploratios and healing<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv187.asp" title="Título em Português">Meditações e Inspirações</a><a> - Virginia Satir - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Meditations and Inspirations<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv085.asp" title="Título em Português">Mente e Natureza</a><a> - Gregory Bateson - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Francisco Alves</a> - Mind and Nature: A Necessary Unity<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv234.asp" title="Título em Português">Neurolinguagem</a><a> - Robert Masters - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Pensamento</a> - Neurospeak<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv231.asp" title="Título em Português">O Caminho da Longevidade</a><a> - Jairo Mancilha - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Rocco</a> - O Caminho da Longevidade<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv114.asp" title="Título em Português">O Caminho Quádruplo</a><a> - Angeles Arrien - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Ágora</a> - The four-fold way<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv236.asp" title="Título em Português">O Cérebro do Cérebro</a><a> - Luiz Machado - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - O Cérebro do Cérebro<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv057.asp" title="Título em Português">O Poder da Autotransformação</a><a> - Moshe Feldenkrais - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The potent self<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv092.asp" title="Título em Português">O Que Você Realmente Quer Para Seus Filhos?</a><a> - Wayne W. Dyer - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Record</a> - What do you really want for your children?<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv276.asp" title="Título em Português">Pai Rico, Pai Pobre</a><a> - Robert T. Kiyosaki e Sharon L. Lechter - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Campus</a> - Rich Dad, Poor Dad<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv110.asp" title="Título em Português">Passes Mágicos</a><a> - Carlos Castañeda - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Nova Era</a> - Magical Passes<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv054.asp" title="Título em Português">Paz, Amor e Cura</a><a> - Bernie S. Siegel, M.D. - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - Peace, Love and Cure<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv313.asp" title="Título em Português">Pensamentos & Preces de Sucesso</a><a> - Iramar Holanda - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Premius</a> - Pensamentos & Preces de Sucesso<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv159.asp" title="Título em Português">Psico Homeopatia - O equilíbrio das emoções</a><a> - José Moreno - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Health</a> - Psico Homeopatia - O equilíbrio das emoções<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv109.asp" title="Título em Português">Ser Humano é Ser Diferente</a><a> - Isabel Briggs Myers - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Gifts differing – Understanding personality type<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv105.asp" title="Título em Português">Seu Eu Sagrado</a><a> - Wayne Dyer - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Nova Era</a> - Your Sacred Self<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv078.asp" title="Título em Português">Terapia do Grupo Familiar</a><a> - Virginia Satir - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Francisco Alves</a> - Conjoint family therapy<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv174.asp" title="Título em Português">Transforme seu Cérebro, transforme sua Vida</a><a> - Daniel G. Amen - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Mercuryo</a> - Change your Brain, change your life<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv144.asp" title="Título em Português">Um “Toc” na Cuca</a><a> - Roger Von Oech - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Cultura</a> - A Whack on the Side of the Head<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv143.asp" title="Título em Português">Um Chute na Rotina</a><a> - Roger Von Oech - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Cultura</a> - A kick in the seat of the pants<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv058.asp" title="Título em Português">Vida e Movimento</a><a> - Moshe Feldenkrais - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The Master Moves<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv100.asp" title="Título em Português">Visão, Valores e Missão Organizacional</a><a> - Cynthia Scott, Dennis Jaffe, Glen R.T. - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Organizational visions, values and missions<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv055.asp" title="Título em Português">Viver Bem Apesar de Tudo</a><a> - Bernie S. Siegel, M.D. - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - How to Live Between Office Visits</li></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-1376688842765044722009-09-02T18:57:00.002-07:002009-09-02T18:58:13.895-07:00Livros de PNL - Terapia da Linha do Tempo<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b>Livros de PNL - Terapia da Linha do Tempo<br /><br /></b></span><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv149.asp" title="Título em Português">A Magia da Linha do Tempo</a><a> - Cid Paroni Filho - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Lumen</a> - A Magia da Linha do Tempo<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv122.asp" title="Título em Português">A Terapia da Linha do Tempo</a><a> - Tad James & Wyatt Woodsmall - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Eko</a> - Time Line Therapy and the Basis of Personality<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv123.asp" title="Título em Português">Criando Seu Futuro com Sucesso</a><a> - Tad James - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Eko</a> - The Secret of Creating Your Future<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv324.asp" title="Título em Português">Está na Hora!? A Psicologia das Linhas do Tempo</a><a> - GeorgeVittorio Szenészi - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Metaprocessos</a> - Está na Hora!? A Psicologia das Linhas do Tempo<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv045.asp" title="Título em Português">Viajando no Tempo</a><a> - Lair Ribeiro - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Objetiva</a> - Viajando no Tempo</li></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-29820686897544782042009-09-02T18:57:00.001-07:002009-09-02T18:57:35.593-07:00Livros de PNL - Aplicações Diversas<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b>Livros de PNL - Aplicações Diversas<br /><br /></b></span><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv182.asp" title="Título em Português">A Espiral de Mudanças</a><a> - Sérgio Spritzer - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Ortiz</a> - A Espiral de Mudanças<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv277.asp" title="Título em Português">A Linguagem da Mudança</a><a> - Bernd Isert - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Die Künst Schöpperischer Kommunikation<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv325.asp" title="Título em Português">A Regra de Ouro</a><a> - Neil Hamilton Negrelli Júnior - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Santa Luiza</a> - A Regra de Ouro<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv255.asp" title="Título em Português">Administre seu tempo, administre sua vida</a><a> - Ian McDermott e Ian Shircore - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Record</a> - Managing Yourself, managing your life<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv096.asp" title="Título em Português">Aprenda a Negociar</a><a> - Peter B. Stark - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Littera</a> - It's negociable: the how-to handbook of win/win tactics<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv299.asp" title="Título em Português">Assim é que se faz</a><a> - Roberto Vieira Ribeiro - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Assim é que se faz<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv160.asp" title="Título em Português">Autonomia para Vencer</a><a> - Claudia Riecken - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Autonomia para Vencer<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv316.asp" title="Título em Português">Carisma – A Arte dos Relacionamentos</a><a> - Michael Grinder - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Charisma - The Art of Relationships<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv272.asp" title="Título em Português">Com a Corda Toda: Auto Estima e Qualidade de Vida</a><a> - Karim Khoury - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Senac-SP</a> - Com a Corda Toda: Auto Estima e Qualidade de Vida<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv169.asp" title="Título em Português">Combatendo a depressão</a><a> - Xandria Williams - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - Beating the Blues<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv342.asp" title="Título em Português">Como fazer alguém apaixonar-se por si</a><a> - Nicholas Boothman - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Bizancio</a> - How To Make Someone Love You Forever In 90 Minutes<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv176.asp" title="Título em Português">Como Fazer Apresentações de Sucesso</a><a> - Andrew Bradbury - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Clio</a> - Successful Presentation Slills<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv282.asp" title="Título em Português">Como Ser um Grande Líder</a><a> - Renato Cesar Bini - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CEITEC</a> - Como Ser um Grande Líder<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv246.asp" title="Título em Português">Como ser um grande líder Político</a><a> - Renato Cesar Bini - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CEITEC</a> - Como ser um grande líder Político<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv305.asp" title="Título em Português">Consciência Viva</a><a> - Peter Wrycza - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Living awareness: awakening to the roots of learning and perception<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv298.asp" title="Título em Português">Crenças que Promovem a Saúde</a><a> - Elvira Eliza França - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Valer</a> - Crenças que Promovem a Saúde<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv026.asp" title="Título em Português">Crenças: caminhos para a saúde e o bem estar</a><a> - Robert Dilts, Tim Hallbom e Suzi Smith - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Beliefs: Pathways to Health and Wellbeing<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv296.asp" title="Título em Português">Descomplique a Relação</a><a> - Joseph O'Connor e Robin Prior - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Best Seller</a> - NLP and Relationships<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv285.asp" title="Título em Português">ESPIRITUALIDADE: Uma Aplicação Prática</a><a> - Lucia De Biase Bidart - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gryphus</a> - ESPIRITUALIDADE: Uma Aplicação Prática<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv286.asp" title="Título em Português">Ferramentas para Sonhadores</a><a> - Robert Dilts, Todd Epstein e Robert W.Dilts - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Rocco</a> - TOOLS FOR DREAMERS - Strategies for Creativity and the Structure for Innovation<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv117.asp" title="Título em Português">Gênio & Gestão</a><a> - Ômar Souki - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">UNA</a> - Gênio & Gestão<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv274.asp" title="Título em Português">Hora de Mudar</a><a> - Richard Bandler - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Rocco</a> - Time for a Change<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv034.asp" title="Título em Português">Know-How</a><a> - Leslie Cameron Bandler - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Know How<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv275.asp" title="Título em Português">Manual da Felicidade</a><a> - Leoclides Marcon - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CDP</a> - Manual da Felicidade<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv291.asp" title="Título em Português">Manual de Inteligência Emocional</a><a> - Denis Bridoux, Patrick E. Merlevede, Ruby Vandamme - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Madras</a> - 7 Steps to Emotional Intelligence<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv168.asp" title="Título em Português">Motivação Esportiva</a><a> - Ted Garratt - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Madras</a> - Sporting Excellence - Optimising Sports Performance Using NLP<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv205.asp" title="Título em Português">Motive-se</a><a> - Élson A. Teixeira - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Makron</a> - Motive-se<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv289.asp" title="Título em Português">Motive-se!...</a><a> - Renato Cesar Bini - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CEITEC</a> - Motive-se!...<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv273.asp" title="Título em Português">Negociação Total</a><a> - José Augusto Wanderley - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Gente</a> - Negociação Total<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv151.asp" title="Título em Português">Networking - Como criar, manter e usufruir de sua rede de contatos</a><a> - Andrea Lebre - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Qualitymark</a> - Networking - Como criar, manter e usufruir de sua rede de contatos<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv290.asp" title="Título em Português">O Jogo Interior de Tênis</a><a> - W. Timothy Gallwey - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Textonovo</a> - The Inner Game of Tennis<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv033.asp" title="Título em Português">O Método Emprint</a><a> - Leslie Cameron Bandler - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The Emprint Method<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv164.asp" title="Título em Português">O Refém Emocional</a><a> - Leslie Cameron Bandler - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - The Emotional Hostage<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv253.asp" title="Título em Português">Percepção Absoluta</a><a> - Renato Cesar Bini - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CEITEC</a> - Percepção Absoluta<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv183.asp" title="Título em Português">PNL & Saúde</a><a> - Ian McDermott e Joseph O'Connor - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - NLP and Health<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv028.asp" title="Título em Português">PNL, Programação Neurolingüística e Você</a><a> - Harry Alder - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Record</a> - NLP: The New Art and Science of Getting What you Want<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv041.asp" title="Título em Português">Programação Neurolingüística</a><a> - Johann W. Kluczny & Elson A.Teixeira - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Makron Books</a> - Programação Neurolingüística<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv060.asp" title="Título em Português">Programação Neurolingüística (Diálogo Interno)</a><a> - Shad Helmstetter - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Record</a> - The self-talk solution<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv194.asp" title="Título em Português">Quando a Oração produz Milagres</a><a> - Leoclides Marcon - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">CDP</a> - Quando a Oração produz Milagres<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv023.asp" title="Título em Português">Repensando Sócrates</a><a> - José Carlos Mazzilli - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Ícone</a> - Repensando Sócrates<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv284.asp" title="Título em Português">Rompendo Limites</a><a> - Renato César Bini - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Edição do Autor</a> - Rompendo Limites<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv334.asp" title="Título em Português">Seis Elefantes Cegos - Vol. 1</a><a> - Steve Andreas - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Six Blind Elephants: Uderstanding ourselves and each other<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv335.asp" title="Título em Português">Seis Elefantes Cegos - Vol. 2</a><a> - Steve Andreas - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Six Blind Elephants: Applications and explorations of scope and category<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv270.asp" title="Título em Português">Ser Criativo - Libere seu artista interior com a PNL</a><a> - Luis Jorge González - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Paulus</a> - Ser criativo, Libera a tu artista interior con PNL<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv203.asp" title="Título em Português">Seu Sucesso pela Auto-Estima</a><a> - Cláudio Moysés - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Leia Sempre</a> - Seu Sucesso pela Auto-Estima<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv147.asp" title="Título em Português">Soltando as amarras - Emagrecimento e mudança comportamental</a><a> - Karim Khoury - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Senac - SP</a> - Soltando as amarras<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv006.asp" title="Título em Português">Soluções</a><a> - Leslie Cameron Bandler - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Solutions<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv178.asp" title="Título em Português">Sucesso em Educação Física</a><a> - Marcos Tadeu - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Phorte</a> - Sucesso em Educação Física<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv022.asp" title="Título em Português">Técnicas de Programação Neurolingüística</a><a> - Johann W. Kluczny e Elson A.Teixeira - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Makron Books</a> - Técnicas de Programação Neurolingüística<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv005.asp" title="Título em Português">Transformação Essencial</a><a> - Connirae Andreas c/ Tamara Andreas - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus </a> - Core Transformation<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv294.asp" title="Título em Português">Transforme-se em quem VOCÊ Quer Ser</a><a> - Steve Andreas - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - Transforming your self<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv302.asp" title="Título em Português">Vire a página: Estratégias para Resolver Conflitos</a><a> - Karim Khoury - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Senac-SP</a> - Vire a página: Estratégias para Resolver Conflitos</li></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7428420710759672485.post-44844413281960660592009-09-02T18:56:00.001-07:002009-09-02T18:56:50.418-07:00Título em Português - Autor - Editora - Título Original (lista completa dos livros) Infantis e para Crianças<p align="center"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/livrostitport.asp">Título em Português</a></b> - <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/livrosautor.asp">Autor</a></b> - <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/livroseditora.asp">Editora</a></b> - <b><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/livrostitoriginal.asp">Título Original</a></b> (lista completa dos livros)<span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><b> </b></span></span></p><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:85%;"><span style="font-family:Arial;font-size:100%;"><b>Infantis e para Crianças<br /><br /></b></span><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv157.asp" title="Título em Português">Descobrindo como interromper o ciclo da violência - utilizando a linguagem da PNL</a><a> - Sonia Rodrigues e Mirna Lucia Soares - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">ESPA</a> - Descobrindo como interromper o ciclo da violência - utilizando a linguagem da PNL<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv142.asp" title="Título em Português">Enfrentando o Bicho-Papão - Ensinando as crianças a lidar com seus medos e fobias</a><a> - Jeffrey L. Brown - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Summus</a> - No More Monsters in The Closet<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv102.asp" title="Título em Português">Inteligência Moral das Crianças - Ajude seu filho a ser generoso e bem-estruturado</a><a> - Robert Coles - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Campus</a> - The Moral Intelligence of Children<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv013.asp" title="Título em Português">José, os Carneiros e os Lobos</a><a> - Luiz Octávio, Del e Regina Rodrigues - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Conedi</a> - José, os Carneiros e os Lobos<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv036.asp" title="Título em Português">Melhor do que Bom (de 8-12 anos)</a><a> - Lair Ribeiro e Thalita Ribeiro - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Objetiva</a> - Melhor do que Bom (de 8-12 anos)<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv013.asp" title="Título em Português">O Macaquinho e o Cavalo</a><a> - Luiz Octávio, Del e Regina Rodrigues - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Conedi</a> - O Macaquinho e o Cavalo<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv158.asp" title="Título em Português">O Que Você Diz a Seu Filho?</a><a> - Sonia Rodrigues - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">ESPA</a> - O Que Você Diz a Seu Filho?<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv013.asp" title="Título em Português">Os Coelhinhos e o Cão de Três Pernas</a><a> - Luiz Octávio, Del e Regina Rodrigues - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Conedi</a> - Os Coelhinhos e o Cão de Três Pernas<br /></li><li type="square"> <a href="http://www.golfinho.com.br/livros/liv043.asp" title="Título em Português">Pés no Chão, Cabeça nas Estrelas</a><a> - Lair Ribeiro - </a><a href="http://www.golfinho.com.br/livros/editoras.asp" title="Editora">Objetiva</a> - Pés no Chão, Cabeça nas Estrelas</li></span></span>Geasy Rener Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/10647832605528872900noreply@blogger.com0